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sexta-feira, 25 de maio de 2012

ESTAMOS FARTOS DE SABER

Deu na BBC

Ao publicar seu relatório anual sobre a situação dos direitos humanos no mundo – esta edição dedicada a 2011 –, as autoridades americanas criticaram também a discriminação contra minorias, mulheres e gays, a demora do Judiciário e a impunidade no Brasil.

"Os principais abusos de direitos humanos incluem as condições precárias das prisões; o tráfico de pessoas, principalmente para a exploração sexual de crianças e adolescentes; e o trabalho forçado", avaliou o Departamento de Estado, em seu sumário do país.
"Outros abusos incluem o uso da força excessiva, agressões, abuso e tortura de detentos e encarcerados por parte da polícia e autoridades prisionais; longas detenções sem julgamento e demora nos processos judiciais; violência e discriminação contra a mulher; violência contra crianças, incluindo abuso sexual; violência baseada em orientação sexual; discriminação contra indígenas e minorias; aplicação insuficiente das leis do trabalho; e trablaho infantil no setor informal."
Além disso, o documento notou que "o governo continua a processar autoridades que cometem abusos. Entretanto, longas apelações no Judiciário para alguns violadores de direitos humanos continuam sendo um problema".

BBC

Um comentário:

Anônimo disse...

É um constrangimento só.
Há responsabilidades partilhadas.
Primeiro dos congressistas, em sua maior parte comprometidos com interesses duvidosos ou com os padrões intelectuais abaixo da média para as atribuições que o cargo exige. A cultura institucional do Congresso é pavorosa: burocratas, picuinhas, conchavos, negociatas, vinganças, orgias... Nada de inteligência legislativa.
De outro lado, os juristas também são responsáveis. Acomodados, encostados em dogmas incompatíveis com a realidade que assola o país, egocêntricos e de olhos fechados para o que se faz mundo afora. A mudança poderia partir deles. Mas são desinteressados e preguiçosos demais para enxergar.
Infelizmente, sei do que estou falando. Ainda que, felizmente, não me enquadre nos adjetivos realistas que moldam nossa tragédia (nacional e institucional).

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