O homem inteligente, quando paga os seus impostos, não acredita estar fazendo um investimento prudente e produtivo do seu dinheiro; ao contrário, sente que está sendo multado em nome de uma série de serviços que, em sua maior parte,lhe são inúteis e, às vezes, até prejudiciais. Pior ainda, vê no mais essencial desses serviços um meio mais fácil inventado pelos exploradores que constituem o governo para continuar a enfiar a mão no seu bolso.
Esses predadores constituem um poder constante sobre sua cabeça, sempre alerta para novas chances de espremê-la. Se pudessem, reduziam-no à roupa do corpo. E, se deixam alguns trocados com ele, é apenas por prudência, assim como o fazendeiro deixa à galinha alguns de seus ovos.
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