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quinta-feira, 12 de abril de 2012

ORAÇÃO !

Post da Edna Pereira - Do blog do Jessé Pinto Ribeiro)

"Senhor, viemos diante de Ti neste dia, para Te pedir perdão e para pedir a tua direção.
Sabemos que a tua Palavra disse: Maldição àqueles que chamam “bem” ao que está “mal”, e é exactamente o que temos feito.
Temos perdido o equilíbrio espiritual e temos mudado os nossos valores.
Temos explorado o pobre e temos chamado a isso “sorte”.
Temos recompensado a preguiça e chamamo-la de “Ajuda Social”.
Temos matado os nossos filhos que ainda não nasceram e temo-lo chamado “a livre escolha”.
Temos abatido os nossos condenados e chamamo-lo de “justiça”.
Temos sido negligentes ao disciplinar os nossos filhos e chamamo-lo “desenvolver a sua auto-estima”.
Temos abusado do poder e temos chamado a isso: “Política”.
Temos cobiçado os bens do nosso vizinho e a isso temo-lo chamado “ter ambição”.
Temos contaminado as ondas de rádio e televisão com muita grosseria e pornografia e temo-lo chamado “liberdade de expressão”.
Temos ridicularizado os valores estabelecidos desde há muito tempo pelos nossos ancestrais e a isto temo-lo chamado de “obsoleto e passado”.
Oh Deus!, olha no profundo dos nossos corações; purifíca-nos e livra-nos dos nossos pecados."
Amém"
 
Reverendo Joe Wright

Oração feita em 23.01.96, pelo Rev. Joe Wright na abertura dos trabalhos da Câmara de Deputados de Kansas. Por ter causado polêmica (consta que alguns deputados se retiraram do recento durante a oração), o texto corre o mundo pela Web.

(Post de Edna Pereira - publicado no blog do Jessé Pinto Ribeiro)

ER
 
 

Um comentário:

Walter Bianchi disse...

UMA ESTRANHA ENTROU NA FAMÍLIA

Alguns anos depois que nasci, meu pai conheceu uma estranha,
recém-chegada à nossa pequena cidade.
Desde o princípio, meu pai ficou fascinado com esta encantadora
personagem, e em seguida a convidou a viver com nossa família. A
estranha aceitou e desde então tem estado conosco. Enquanto eu
crescia, nunca perguntei sobre seu lugar em minha família.
Meus pais eram instrutores complementares. Minha mãe me ensinou o que
era bom e o que era mau e meu pai me ensinou a obedecer. Mas a
estranha era nossa
narradora. Mantinha-nos enfeitiçados por horas com
aventuras,mistérios e comédias.
Ela sempre tinha respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber
de política, história ou ciência. Conhecia tudo do passado, do
presente e até podia predizer o futuro!
Levou minha família ao primeiro jogo de futebol. Fazia-me rir, e me
fazia chorar.
A estranha nunca parava de falar, mas o meu pai não se importava. Às
vezes, minha mãe se levantava cedo e calada, enquanto o resto de nós
ficava escutando o que ela tinha que dizer, mas só ela ia à cozinha
para ter paz e tranquilidade. (Agora me pergunto se ela teria rezado
alguma vez, para que a estranha fosse embora).
Meu pai dirigia nosso lar com certas convicções
morais, mas a estranha nunca se sentia obrigado a honrá-las. As
blasfêmias, os Palavrões, por exemplo, não eram permitidos em nossa
casa, nem por parte nossa, nem de nossos amigos ou de qualquer um que
nos
visitasse. Entretanto, nossa visitante de longo prazo, usava sem
problemas sua linguagem inapropriada que às vezes queimava meus
ouvidos e que fazia meu pai se retorcer e minha mãe se ruborizar.
Meu pai nunca nos deu permissão para tomar álcool. Mas a estranha nos
animou a tentá-lo e a fazê-lo regularmente. Fez com que o cigarro
parecesse fresco e inofensivo, e queos charutos e os cachimbos fossem
distinguidos. Falava livremente (talvez demasiado) sobre sexo. Seus
comentários eram às vezes evidentes,outras sugestivos, e geralmente
vergonhosos.
Agora sei que meus conceitos sobre relações foram influenciados
fortemente durante minha adolescência pela estranha. Repetidas vezes a
criticaram, mas ela nunca fez caso aos valores de meus pais, mesmo
assim, permaneceu em nosso lar.
Passaram-se mais de cinquenta anos desde que a estranha veio para
nossa família. Desde então mudou muito; já não é tão fascinante como
era no principio.
Não obstante, se hoje você pudesse entrar na guarida de meus
pais,ainda o encontraria sentado em seu canto, esperando que alguém
quisesse escutar suas conversas ou dedicar seu tempo livre a fazer-lhe
companhia...
Seu nome? Nós a chamamos de Televisão...
Agora ela tem um marido que se chama Computador, e seus filhos são o
Celular, o Tablet, o IPad...
Autor desconhecido