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sexta-feira, 16 de março de 2012

MOÇA BONITA


Charlotte Rampling


2 comentários:

marcos.caravalho disse...

Faltou um meio sorriso para mostrar o vão entre os dois dentes da frente, meio separados (quebrados?) - metade da beleza da Charlote. Sorrisão meio cínico,meio de lado, daqueles de fazer homem bambear na base do "muita areia pro meu caminhãozinho, vou lá não, sô...".
De qualquer maneira, encarou com uma baita coragem e talento as surras de gente grande que lhe aplicou o grande Dirk Bogarde em O Porteiro da Noite (dizem que êle era meio "falso ao corpo", by meu amigo Deraldão -será que foi por isso que caprichou tanto no sadô das sessões de porrada do filme?) -revisto dias destes. Não ficou "datado" e não é chato como os outros filmes da Liliana Cavani.
Abraço

marcos.caravalho disse...

Nada a ver com o comentário anterior, só para aproveitar a conexão: outdoor aqui perto de casa anuncia "vestibular telepresencial". Entre os cursos oferecidos, um especial: MBA de "Gestão de Combate à Pobreza". Quêquiseráisso, meu Deus??!!
Quem, lá no MEC, permite uma calhordice desta, minha Santa Rita de Caldas??!!
Aceleramos nossa marcha, ladeira abaixo, para o perigoso terreno da galhofa, pensa, lá no convés da barca, o sobrinho preferido da Tia Zulmira.
Declaração de posição: continuo na tropa dos burros bem intencionados (é isso mesmo o nome??)
Abraço.

Pé de Página: filme de tribunal só americano sabe fazer. Dois, os maiores, Doze Homens e uma Sentença ( o antigo, com Henry Fonda, Karl Malden et caterva) e Testemunha de Acusação (depois de babar até lá pela quarta visita ao filme, salivar a cada frase dos diálogos, chamar Agatha Christie de "puta velhinha danada", que gostoso ficar só vendo o Charles Laughton brincando com seu papel de advogado rabugento). Só o cinema antigo (a música também, vá!) nos salvará do tsunami de mediocridade que frequenta o nosso antigamente chamado mundo da diversão (ia falar da cultura também, mas fiquei com vergonha...)
Fim do pé (44 bico largo) de página