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sábado, 4 de fevereiro de 2012

VOLTEI !

Banidas no dia do aniversário da capital paulista, em 25 de janeiro, a proibição do uso de sacolinhas plásticas sofreu uma reviravolta ontem,  sexta-feira. Os supermercados de São Paulo terão de disponibilizar alternativas gratuitas pelos próximos 60 dias para os consumidores que não tiverem como carregar os produtos comprados nas lojas. O supermercado que descumprir esse acordo estará sujeito a multa diária no valor de R$ 25 mil.
A norma que proibiu lojas e supermercados de distribuir o produto, apoiada num discurso ambientalista começou a teve sua implantação criticada por entidades de defesa do consumidor, pelo Procon e Ministério Público.
Agora, foi assinado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) pelo qual os supermercados terão de disponibilizar, como embalagem gratuita, caixas de papelão, as atuais sacolas biodegradáveis que são vendidas a R$ 0,19 e até as antigas sacolinhas plásticas que foram banidas no dia 25 de janeiro.
Também deverão vender sacolas retornáveis pelos próximos seis meses por até R$ 0,59, com as seguintes medidas: fundo retangular de 5cm X 40cm e altura de 40cm.

Com todo o respeito: Ah! Ah! Ah!

ER

7 comentários:

Anônimo disse...

Ontem em um Jornal da Tv Globo por volta de 19:00, mostrou a matéria, o ah ah ah realmente foi inevitável.
Quem se safa com isto são os artistas vereadores Itajubenses que adotarão o discurso de "tivemos o bom senso e voltaremos atrás" para o bem de toda a nação itajubense. Demagogia e mediocridade pura!!!

Ass: Pagador de impostos

Anônimo disse...

Tristeza... Um homem tao inteligente.

Anônimo disse...

Caramba ainda tem gente contra a sacolinha? Estamos economizando uma grana preta aqui no Alvorada! Quanto aos clientes que se danem e tragam suas sacolas...kakakakaka

Funcionario

Anônimo disse...

Que brincadeira mais sem graça!
Alias o Alvorada esta abusando vendendo tantas sacolas a preços absurdos, vou pro Bretas?

Anônimo disse...

Bom, desde que o Marcus Arvim se meteu em brincar de hotel e fazer programinha de radio (alias virou criança mesmo, e pode! ) não quer saber de falar em mixaria mais não e muito menos em sacolinhas pois ele esta é com o saco e a sacola cheia mesmo de problemas, dinheiro? isso não, sempre teve de onde tirar, e pode!Abraços fraternos pra ele.
Milda

Anônimo disse...

SACOLINHAS
P- De que é feito a sacolinha dos supermercados?
R- Ao refinar o petróleo para tirar a gasolina e óleo diesel, sobra o material com o qual se faz a sacolinha.

P-Não se fazendo a sacolinha, que os "ambientalistas" dizem poluentes, o que e feito com o material.
R-O Material já é usado para embalar tudo que é vendido nos supermercados, mas se sobrar será descartado na natureza da mesma maneira que a sacolinha.

P- Quer dizer que proibindo ou não a sacolinha o material "poluente” vai para mesmo lugar, ou seja: descartado em algum lugar para levar trezentos anos para desmanchar?
R- Exatamente.

P- Então para quê proibir a sacolinha?
R- Pergunte aos ambientalistas hipócritas, e aos políticos mentirosos.

REPÓRTER FUTURAAAA

Wartão disse...

DESABAFO*

Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.

O empregado respondeu:

- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.

- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo.
Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios.
Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente.
Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias.
Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente.
Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra.
Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de
aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

*(Agora que voce já leu o desabafo, envie para os seus amigos que têm mais de 50 anos de idade, e também para os que têm menos, para que aprendam)

Recebido via e-mail.