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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

CANTINHO DA SALA

Deu no "Estadão"

A Sotheby's vai oferecer a única versão pertencente a um colecionador privado de "O Grito", de Edvard Munch. 
O leilão está previsto para 2 de maio em Nova York, e a expectativa é arrecadar mais de 80 milhões de dólares.
O dono da obra de arte pintada em 1895 é o empresário norueguês Petter Olsen, cujo pai Thomas era amigo, vizinho e patrocinador de Munch, segundo informou a casa de leilão.
Existem quatro versões da famosa pintura de um personagem em desespero com as mãos no rosto gritando. Os outros três estão em coleções de museus norugueses.
Simon Shaw, vice-presidente-sênior e chefe do departamento de Arte Moderna e Impressionista da Sotheby's em Nova York, classificou a obra "como uma das mais importantes nas mãos de um colecionador privado".
"Como são raros leilões de ícones de arte desse tipo, é difícil prever o valor de 'O Grito'", acrescentou. "Mas o sucesso recente de obras de arte na Sotheby's sugere que o preço possa exceder 80 milhões de dólares."
Ele classificou "O Grito" como uma das imagens de maior reconhecimento instantâneo do mundo, perdendo apenas para "Mona Lisa"', de Leonardo Da Vinci.

O Estado









6 comentários:

Anônimo disse...

Jornal o Tempo (trecho de matéria)

Não existem levantamentos nem estimativas oficiais ou extraoficiais do tamanho desses gastos nos legislativos municipais. Mas casos reunidos pelo jornal "O Globo" em vários Estados indicam que o total dessa fatura será alto. Em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, a previsão é gastar R$ 6 milhões com a construção de uma nova sede para 27 parlamentares. Hoje eles são 21. Em Maceió, a Câmara estima desembolsar cerca de R$ 5 milhões na compra de um novo prédio. O município terá 31 cadeiras em 2013, contra as atuais 21.

O fenômeno atinge também cidades pequenas. Em João Monlevade, no interior de Minas, município de 75 mil habitantes, a reforma para ampliar o número de gabinetes está orçada em R$ 1,7 milhão.

ou seja: Tem gente que ainda queria aumentar o tamanho do rombo em nossos bolsos(estimativa inclui somente gastos físicos) para que mais alguns novos Vereadores entrassem neste jogo estranho e as vezes sujo de poder.

Em tempo: A PEC 58 também reduziu o repasse de recursos das prefeituras para as câmaras. Ele variava de 5% a 8% e, agora, é de 3,5% a 7%. Em alguns municípios é praxe as câmaras devolverem recursos às prefeituras no fim do ano. É com essa "sobra", segundo presidentes de legislativos, que muitas câmaras estão contando para pagar as novas despesas e os custos de reformas e ampliações.

Ass: Pagador de impostos

Anônimo disse...

No tempo em que vereador não ganhava absolutamente nada, e tinha dois funcionarios na Câmara, sendo uma secretária para fazer atas, e um rapaz que fazia limpeza.
A secretária era funcionária da Prefeitura e um dia por semana trabalhava lá, e o rapaz era pago pelos vereadores que se cotizavam.

QUEM ERAM OS VEREADORES e O QUE FAZIAM NA ÉPOCA - Década de 70
Custo dos Vereadores á municipalidade por ano era R$ ZÉRO (0,000.000,00)

Dr. José Mauad - Médico
Dr. Celso Braga- Engenheiro
Dr. Gilberto Azevedo- Advogado
Dr. jansen Nogueira - Advogado
Dr. Clemente Cezar - Advogado
Francisco Pinto - Farmaceutico
Adilio Paiva - Farmaceutico
Lourenço Campos-Professor
Sebastião Riera-Universitári Inatel
Moacir de Oliveira - Empresário
Ari montalvão- Func.Público
José Aldano - Func.Publ. Federal
José Isidoro - Func.Publico
João Taarcísio - Comerciante
José Lauro Dias- Ruralista

Atualmente são 10 Vereadores que custam 4.000.000,00 milhões por ano.
Tire as suas conclusões.

Historiador

Anônimo disse...

Os Dados sobre os Vereadores podem ser encontrados no Site da Câmara Municipal de Itajubá.

Historiador

Aldo disse...

Estava errado. O vereador tem de ganhar sim, mas tem de fazer um serviço que justifique o seu ganho.

Anônimo disse...

Aldo Doutor,

Na verdade todo trabalho deve ser remunerado, mas, no entanto, há de se convir, entretanto, que, no caso em questão,é virtuoso labutar pela comunidade quando o agente é independente e voluntarioso.
Assim há de comportar de forma independente, coerente, participativa e consensual.
Tal agente se contenta com louros, que vez por outra a sociedade de forma hipócrita, glorifica seu trabalho com medalhas e outros atributos que de nada servem.
Como afirmam por ai...É a vida.

Ponto Final.

Aldo disse...

N ão acredito mais nisso, no trabalhar pela comunidade, por amor. Já fui um entusiasta da idéia, mas hoje, no alto de meus 62 anos, vejo que isso não mais existe.