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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

ESPORTE OU CARNIFICINA

Em toda a minha carreira jamais assisti um round sequer de luta livre ou vale-tudo, que agora chamam de UFC. Violência pura.
Se não restava nenhuma esperança que eu viesse a assistir a um desses massacres, agora sabendo que o locutor oficial passou a ser o Galvão "vai-que-é-sua-taffarel", a possibilidade está descartada.
Desde moleque acompanhei as lutas de boxe, que (com outra regras) esteve presente na 23ª Olímpiada realizada 688 a.C.
Voltou na Olimpiada de St. Louis em 1904.
Busquei informações e conheço a história dos grandes lutadores do passado, que aliavam técnica, resistência, força e respeito.
Poderia falar do Rock Marciano, Jake la Motta, Joe Louis, Jack Dempsey, Max Baer, Sugar Ray Robinson, Floyd Patterson.
Estes já acompanhei pela televisão e cinema: Muhammad Ali (o maior de todos), Joe Frazier, Júlio César Chaves, Mike Tyson, Eder Jofre, Archie Moore, Thomas Hagler, Roberto Duran, Sugar Ray Leonard, Oscar de la Hoia e os cubanos amadores Teófilo Stevens e Féliz Savon, ambos ganhadores de três medalhas de ouro olímpicas.
Esquivas, defesa, velocidade, habilidade, golpes disciplinados, fazem do boxe um esporte que, muitas vezes também, termina por provocar pesados danos nos competidores (principalmente no futuro).
Assistir, ainda com Galvão Bueno, pancadarias de açougueiros não é comigo.

ER   

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