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domingo, 25 de dezembro de 2011

DEFININDO O QUADRO

Deu no Estadão

O PT estuda ceder ao PMDB nas eleições de 2012, cabeças de chapa em municípios considerados estratégicos (com certeza não é o nosso caso). 
Com foco na reeleição da presidente Dilma Rousseff, o comando nacional petista pressiona dirigentes locais a desistir de lançar candidatos próprios para apoiar nomes indicados por legendas amigas.
O PMDB seria o maior beneficiário da estratégia petista para 2012.
Em 2004, antes da adesão em massa do partido ao governo Lula, o PT apoiou apenas um peemedebista nas maiores cidades do Brasil.
As concessões do PT seriam um afago aos peemedebistas na primeira eleição municipal da era Dilma Rousseff, após um início de governo permeado por desentendimentos.
"Ao procurar criar uma relação de entendimento com os partidos da base, o PT reforça uma posição de unidade que encontra reciprocidade lá na frente: 2012 é caminho para 2014", avalia o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). "O PT tem uma ampla aliança de governabilidade, que tem de ser alimentada permanentemente."

Blog: Na terrinha o PT deve deixar o assunto nas mãos do Dep. Odair Cunha. Os chefes, Cunha, Ulisses e Paulino, imagino, querem marcar presença com candidato próprio (Paulino), mesmo com na certeza de dificuldades na eleição.
Existe dentro do partido, a barulhenta corrente pró-reeleição do Jorge (Laudelino e ocupantes de cargos no governo municipal ).
Pró aliança com o PMDB e outros ? Esqueçam. Sem chances.
Certeza: ficarão sem nomes fortes para a cãmâra.

ER


SOB A LUZ DE VELAS


É preferível cultivar o respeito do bem que o respeito pela lei.

 Henry Thoreau 

OPORTUNIDADE PARA MUDAR



Para refletir na noite de natal.

ER

ASSUNTO POUCO SÉRIO

Trecho do editorial do "O Globo"

... Não é nenhum segredo que a educação é um item que pode levar um país ao sucesso ou ao fracasso, dependendo de como ele encare este assunto.
A China de hoje testemunha uma dedicação quase obsessiva a essa problemática. A China quer compensar um passado mais do que confuso — períodos como o da Revolução Cultural, em que um homem de estudos tornava-se, por isso mesmo, suspeito de ser um “inimigo do povo”.
No Brasil, as tragédias modernas são menos escandalosas. Mas as nossas tradições de sociedade escravista já deveriam bastar para impor ao país um ritmo obstinado na recuperação de carências educacionais.
Não é o que se vê. A prática corrente é tratar a educação como se fosse questão sem nenhuma urgência. Um exame rápido do Brasil moderno mostra a pouca seriedade com que se encara, por exemplo, a função de ministro da Educação. O cargo tem servido como moeda de troca para arranjos políticos. Não por acaso, os ministros vão e vêm, sem maiores consequências.
Olhando um pouco para trás, chama a atenção como um monumento raro a presença de Gustavo Capanema na pasta da Educação — presença que durou por todo o primeiro ciclo getulista. Depois disso, tudo parece andar ao sabor dos acontecimentos.
Verdade que Clóvis Salgado, no período juscelinista, foi ministro de 1956 a 1959. Já Darcy Ribeiro foi ministro por um ano. Eduardo Portella, no período dos militares, por um ano. Mais duráveis foram Ney Braga (74 a 78) e Jarbas Passarinho (69 a 74). Não consta que fossem sumidade na matéria.
José Goldemberg, que entendia do assunto, durou um ano. Veio, depois, o longo período de Paulo Renato, com Fernando Henrique (1995 a 2002). E, talvez por causa disso, alcançaram-se objetivos como a quase universalização do ensino básico.
Universalização que não significou qualificação. Nesse terreno, faltava quase tudo. E o ministro que agora sai — Fernando Haddad — teve seis anos para trabalhar a questão. O que aconteceu? Gastaram-se seis anos discutindo assuntos de universidade, e a crise do ensino básico ficou intocada...

O Globo



QUASE TERRINHA

Para os mais antigos, Carmo de Minas ainda é Silvestre Ferraz. De lá sairam o Sr. Jayme Riera e a Dona Térça, para se fixarem na terrinha. 

Deu no EPTV

Nas montanhas de Minas, a mais de 1,2 mil metros de altitude, foi cultivado o café considerado o número um do Brasil, no concurso nacional da Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic). As dez sacas premiadas, que foram vendidas por R$ 1.850 cada (o preço médio da saca este ano foi de R$ 570) saíram de uma propriedade de 130 hectares, em Carmo de Minas.
Na classificação feita pelo provador da Cooperativa Regional dos Cafeicultores do Vale do Rio Verde e da Associação Brasileira de Cafés Especiais, o lote campeão atingiu a nota 92, muito superior à média de um café convencional que é 70. Na avaliação, foram levados em consideração aspectos como a aparência e o sabor do grão.
O produtor José Roberto Canato diz que o segredo do café premiado é tentar preservar a qualidade que a natureza já lhe dá com alguns cuidados simples, como rodar o café a cada três horas, fazendo com que ele seque lentamente.
Antes de chegar à categoria nacional, o café foi eleito o melhor de Minas Gerais em um concurso promovido pela Emater, que reuniu mais de 1,6 mil concorrentes.

EPTV

CANTINHO DA SALA

Friedensreich Hundertwasser

O artista austríaco Friedensreich Hundertwasser nunca estudou arte e tem horror às teorias artísticas.  Há quem descreva as suas pinturas como primitivas, arcaicas e puramente decorativas na cor e na linha mas são, no fundo, bastante sofisticadas.

DOMINGO ESPECIAL


Um domingo muito especial. Domingo de natal. Está escrito em João 3:16:
" Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o filho Unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." 
Lendo com atenção: "amou o mundo", "deu seu filho", "não pereça" e " vida eterna".
O que poderíamos querer mais ?
Vamos seguir criando um caso ali, lutando por algo aqui, sorrindo, derrubando algumas lágrimas, tropeçando , levantando, perdoando e sendo seguidamente perdoados, levando a certeza, como disse Paulo:
"Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou."

ER