A área cedida pelo município à Cabelte, somente voltou ao município e com todas as benfeitorias construídas, pelo cuidado tomado da Administração Chico e Câmara da época, em condicionar a doação definitiva do terreno ao cumprimento de contrapartidas (faturamento, número de empregos gerados, etc) assumidas com o município.
A empresa teve dificuldades e todo o bem ficou em definitivo com a terrinha.
As instalações se tornou um excelente argumento para o Prefeito atrair outro empreendimento:
Não vendendo o imóvel, mas sim cedendo-o em aluguel (mesmo que subsidiado) a outra empresa que venha a se instalar no município. É um bem do povo.
Vender ? veremos (ou melhor, não veremos) esfarelar o dinheiro em calçamentos de ruas, shows no mafuá do parque de exposições, iluminações festivas de ruas, etc.
E pior... oba oba em desempenhos políticos-eleitorais do próximo ano.
A vinda de uma nova empresa vale mais do que isso.
Não sei detalhes da oposição a permissão para desfazer do bem público, assumida pelos Vereadores Paulino, Robson e Silvestre. Mas agindo assim, agiram correto.
Por falar nisso, e a Siemens ? Quais as contra-partidas exigidas pelo município da empresa ? Terrenos foram desapropriados, dados, trocados, além de compensações financeiras. E se ela não vier ? E se alterar o projeto ?
Quem ficará com o mico ?
Esse é o serviço que esperamos dos senhores vereadores e não somente responder amém, em tom afinado.
ER