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terça-feira, 1 de novembro de 2011

SOB A LUZ DE VELAS

Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado,para sempre, à margem de nós mesmos.

Fernando Pessoa

OS NOSSOS VIRÃO DEPOIS

O governador Anastasia entregou, nesta terça-feira, no Auditório Juscelino Kubitschek, 396 veículos do Programa Saúde em Casa, do Governo de Minas, a 377 municípios de todas as regiões do Estado. Os automóveis darão suporte ao trabalho desenvolvido pelas equipes de saúde que atuam junto às famílias mineiras, na prevenção de doenças e garantindo a melhoria da qualidade de vida da população.
Para o Sul de Minas (29 cidades e 29 veículos):
Andradas, Baependi, Bocaina de Minas, Bom Jardim de Minas, Botelhos, Brasópolis, Cachoeira de Minas, Cambuquira, Campestre, Cana Verde, Carmo do Rio Claro, Carvalhos, Cássia, Córrego Bom Jesus, Cruzília, Eloi Mendes, Espírito Santo do Dourado, Inconfidentes, Itaú de Minas, Jacuí, Jacutinga, Jesuânia, Liberdade, Luminárias, Ouro Fino, Pouso Alto, São Lourenço, São Tomé das Letras e Virgínia.

WebMinas

GRÉCIA NO FUNDO DO POÇO

Grecia/Brasil - Qualquer semelhança é mera coincidência
Comentário do Walter Bianchi (sobre artigo publicado no Jornal Econômico - Portugal )
Difícil de acreditar, mas...

Lê-se, por vezes, que os Gregos, coitadinhos, são um pobre povo periférico que está sofrendo as agruras de uma crise internacional aumentada pelas mãos da pérfida Merkel.
Já é tempo de sair desta superficialidade, de perceber que os Gregos têm culpas no cartório, que não foram sérios e que não o estão a ser. Os Gregos levaram a lógica dos "direitos adquiridos" até à demência, até à falta de vergonha. Contam-se fatos inauditos. Os exemplos desta falta de seriedade são imensos, a saber:
1 - Em 1930, um lago na Grécia secou, mas o Estado Social grego mantem o Instituto para a Proteção do Lago Kopais, que, embora tenha secado em 1930, ainda tem, em 2011, dezenas de funcionários dedicados à sua conservação.
2 - Na Grécia, as filhas solteiras dos funcionários públicos têm direito a uma pensão vitalícia, após a morte do mãe/ pai-funcionário público.Recebem 1000 euros mensais - por toda a vida - só pelo fato de serem filhas de funcionários públicos falecidos.Há 40 mil mulheres neste registro que custam ao erário publico 550 milhões de euros por ano.Depois de um ano de caos, o governo grego ainda não acabou com isto completamente. O que pretende é dar este subsidio só até fazerem 18 anos ...
3 - Num hospital público, existe um jardim com quatro (4) arbustos. Ora, para cuidar desses arbustos o hospital contratou quarenta e cinco (45) jardineiros.
4 - Num ato de gestão muito "social" (para com o fornecedor), os hospitais gregos compram pace-makers quatrocentas vezes (400) mais caros do que aqueles que são adquiridos no SNS britânico.
 5 - Existem seiscentas (600) profissões que podem pedir a aposentadoria aos 50 anos (mulheres) e aos 55 (homens). Por quê ? Porque adquiriram estatuto de profissões de alto desgaste.Dentro deste rol, temos cabeleireiras, apresentadores de TV, músicos de instrumentos de sopro ...
6 - Pagava-se 15º mês a toda a classe trabalhadora.
7 - As Pensões de Aposentadoria de 4.500 funcionários, no montante de 16 milhões euros por ano, continuavam a ser depositadas, mesmo depois dos idosos falecerem, porque os familiares não davam baixa e não devia haver meios de se averiguar a inexatidão dessa atribuição.
8 - Chegava-se ao ponto de só se pagarem os prémios de alguns seguros quando fosse preciso usufruir deles !
9 - A Grécia é o País da União Europeia que mais gasta, em termos militares, em relação ao PIB (dados de 2009). O triplo de Portugal!
10 - Há viaturas oficiais da administração do Estado que têm 50 condutores.Cada novo nomeado para um cargo nomeia três ou quatro condutores da sua confiança, mas como não são permitidos despedimentos na função pública os anteriores vão mantendo o salário.
11 - Acrescentou mais uma à lista: " Na Grécia, cerca de 90% da terra não tem cadastro.Agora pergunto eu: sabem o que significa isso? Significa que os proprietários não pagam impostos.Eu já tinha ouvido dizer que os gregos não pagavam impostos. Ora, a grande receita do Estado provém dos impostos.Isto quer dizer que o erário publico do Estado grego está vazio, totalmente vazio.
Quer dizer, os milhões da UE é que serviram, durante todos estes anos, para manter o nível de vida atingido dos gregos.
Não admira que já tenham estourado 115 bilhões e agora precisem de mais 108 bilhões.
Qualquer semelhança com um País que voce conhece, é mera especulação..

Comentário do Walter Bianchi (sobre artigo publicado no Jornal Econômico - Portugal)

CUIDADO COM FINADOS

EU, O SUS, A IRONIA E O MAU GOSTO

Blog: Seria bom que todos lessem.

by Nina Crintzs - comentário postado pelo Saulo.

Há seis anos atrás eu tive uma dor no olho. Só que a dor no olho era, na verdade, no nervo ótico, que faz parte do sistema nervoso. O meu nervo ótico estava inflamado, e era uma inflamação característica de um processo desmielinizante. Mais tarde eu descobri que a mielina é uma camada de gordura que envolve as células nervosas e que é responsável por passar os estímulos elétricos de uma célula para a outra. Eu descobri também que esta inflamação era causada pelo meu próprio sistema imunológico que, inexplicavelmente, passou a identificar a mielina como um corpo estranho e começou a atacá-la. Em poucas palavras: eu descobri, em detalhes, como se dá uma doença-auto imune no sistema nervoso central. Esta, específica, chama-se Esclerose Múltipla. É o que eu tenho. Há seis anos.
Os médicos sabem tudo sobre o coração e quase nada sobre o cérebro – na minha humilde opinião. Ninguém sabe dizer porque a Esclerose Múltipla se manifesta. Não é uma doença genética. Não tem a ver com estilo de vida, hábitos, vícios. Sabe-se, por mera observação estatística, que mulheres jovens e caucasianas estão mais propensas a desenvolver a doença. Eu tinha 26 anos. Right on target.
Mil médicos diferentes passaram pela minha vida desde então. Uma via crucis de perguntas sem respostas. O plano de saúde, caro, pago religiosamente desde sempre, não cobria os especialistas mais especialistas que os outros. Fui em todos – TODOS – os neurologistas famosos – sim, porque tem disso, médico famoso – e, um por um, eles viam meus exames, confirmavam o diagnóstico, discutiam os mesmos tratamentos e confirmavam que cura, não tem. Minha mãe é uma heroína – mãos dadas comigo o tempo todo, segurando para não chorar. Ela mesma mais destruída do que eu. E os médicos famosos viam os resultados das ressonâncias magnéticas feitas com prata contra seus quadros de luz – mas não olhavam para mim. Alguns dos exames são medievais: agulhas espetadas pelo corpo, eletrodos no córtex cerebral, “estímulos” elétricos para ver se a partes do corpo respondem. Partes do corpo. Pastas e mais pastas sobre mesas com tampos de vidro. Colunas, crânio, córneas. Nos meus olhos, mesmo, ninguém olhava.
O diagnóstico de uma doença grave e incurável é um abismo no qual você é empurrado sem aviso. E sem pára-quedas. E se você ta esperando um “mas” aqui, sinto lhe informar, não tem. Não no meu caso. Não teve revelação divina. Não teve fé súbita em alguma coisa maior. Não teve uma compreensão mais apurada das dores do mundo. O que dá, assim, de cara, é raiva. Porque a vida já caminha na beirada do insuportável sem essa foice tão perto do pescoço. Porque já é suficientemente difícil estar vivo sem esta sentença se morte lenta e degradante. Dá vontade de acreditar em Deus, sim, mas só se for para encher Ele de porrada.
O problema é que uma raiva desse tamanho cansa, e o tempo passa. A minha doença não me define, porque eu não deixo. Ela gostaria muitíssimo de fazê-lo, mas eu não deixo. Fiz um combinado comigo mesma: essa merda vai ter 30% da atenção que ela demanda. Não mais do que isso. E segue o baile. Mas segue diferente, confesso. Segue com menos energia e mais remédios. Segue com dias bons e dias ruins – e inescapáveis internações hospitalares.
A neurologista que me acompanha foi escolhida a dedo: ela tem exatamente a minha idade, olha nos meus olhos durante as minhas consultas, só ri das minhas piadas boas e já me respondeu “eu não sei” mais de uma vez. Eu acho genial um médico que diz “eu não sei, vou pesquisar”. Eu não troco a minha neurologista por figurão nenhum.
O meu tratamento custaria algo em torno de R$12.000,00 por mês. Isso mesmo: 12 mil reais. “Custaria” porque eu recebo os remédios pelo SUS. Sabe o SUS?! O Sistema Único de Saúde? Aquele lugar nefasto para onde as pessoas econômica e socialmente privilegiadas estão fazendo piada e mandando o ex-presidente Lula ir se tratar do recém descoberto câncer? Pois é, o Brasil é o único país do mundo que distribui gratuitamente o tratamento que eu faço para Esclerose Múltipla. Atenção: o ÚNICO. Se isso implica em uma carga tributária pesada, eu pago o imposto. Eu e as outras 30.000 pessoas que tem o mesmo problema que eu. É pouca gente? Não vale a pena? Todos os remédios para doenças incuráveis no Brasil são distribuídos pelo SUS. E não, corrupção não é exclusividade do Brasil.
O maior especialista em Esclerose Múltipla do Brasil atende no HC, que é do SUS, num ambulatório especial para a doença. De graça, ou melhor, pago pelos impostos que a gente reclama em pagar. Uma vez a cada seis meses, eu me consulto com ele. É no HC que eu pego minhas receitas – para o tratamento propriamente dito e para os remédios que uso para lidar com os efeitos colaterais desse tratamento, que também me são entregues pelo SUS. O que me custaria fácil uns outros R$2.000,00.
Eu acredito em poucas coisas nessa vida. Tenho certeza de que o mundo não é justo, mas é irônico. E também sei que só o humor salva. Mas a única pessoa que pode fazer piada com a minha desgraça sou eu – e faço com regularidade. Afinal, uma doença auto-imune é o cúmulo da auto-sabotagem.
Mas attention shoppers: fazer piada com a tragédia alheia não é humor, é mau gosto. É, talvez, falha de caráter. E falar do que não se conhece é coisa de gente burra. Se você nunca pisou no SUS – se a TV Globo é a referência mais próxima que você tem da saúde pública nacional, talvez esse não seja exatamente o melhor assunto para o seu, digamos, “humor”.
Quem me conhece sabe que eu não voto – não voto nem justifico. Pago lá minha multa de três reais e tals depois de cada eleição porque me nego a ser obrigada a votar. O sistema público de saúde está longe de ser o ideal. E eu adoraria não saber tanto dele quanto sei. O mundo, meus amigos, é mesmo uma merda. Mas nós estamos todos juntos nele, não tem jeito. E é bom lembrar: a ironia é uma certeza. Não comemora a desgraça do amiguinho, não.

by Nina Crintzs - comentário postado pelo Saulo.












EM 15 MINUTOS

Mdig

HALLOWEEN/TODOS OS SANTOS/FINADOS

De Mahbet1

O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos, véspera de Finados. Ela é realizada em grande parte nos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados Unidos. Neste país, levada pelos imigrantes irlandeses, ela chegou em meados do século XIX. O "Dia das Bruxas" surgiu há mais de 2.500 anos entre o povo celta, que acreditava que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros. Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de todos os Santos(1 de novembro e de Finados 2 de novembro). Tradições A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo. Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam as boas vindas ao Ano Novo celta. A "festa dos mortos" era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para nós seriam "o céu e a terra" (conceitos que só chegaram com o cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. A festa era celebrada com ritos presididos pelos sacerdotes druidas, que atuavam como "médiuns" entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.Desde o século IV a Igreja católica da Síria consagrava um dia para festejar "Todos os Mártires" ou "Todos os Santos" no dia 1 de novembro). Na tradução para o inglês, essa vigília que antecedia Todos os Santos era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e "All Hallow Een" até chegar à palavra atual "Halloween". Na Irlanda, onde o misticismo é muito acentuado os moradores acendem fogueiras em áreas rurais como no tempo dos Celtas, celebrando o final do verão.

Mahbet1

RESILIÊNCIA

De Ana Lúcia Lima

A origem da palavra resiliência, vem do latim “resiliente ”que significa voltar ao estado natural. Já o conceito de resiliência, advém da física, e significa a capacidade que um material possui de voltar ao seu estado normal depois de sofrer alta tensão.
A psicologia tomou o termo emprestado da física, porém dando uma amplitude maior ao conceito, em termos humanos este conceito, não é assim tão simplista, já que em oposição ao conceito oriundo da física, não pode ser visto como sinônimo de resistência, não significa voltar ao mesmo estado, e sim transformar-se, crescer mediante a capacidade de enfrentar situações consideradas estressantes.
Para inferirmos que alguém possua a capacidade de resiliência, é necessário que não somente sobreviva as adversidades, mas que aprenda com o sofrimento, tomando este a seu favor como um fator para o desenvolvimento pessoal.
É fato que é em meio às crises que se criam as oportunidades. Podemos dizer que é justamente em meio às adversidades que o ser humano se recria, se reinventa e revela potencialidades até então desconhecidas. Podemos dizer que uma pessoa resiliente encara as adversidades sobre outro prisma, como desafios, conseguindo retornar ao seu estado de saúde e espírito anterior a crise.
“Resiliência é a capacidade potencial de um ser humano sair ferido, porém fortalecido de uma experiência aniquiladora.”.
Podemos dizer que resiliência não é uma característica que nasce com o sujeito, mas sim, um processo dinâmico construído a partir da interação do sujeito com o meio. É uma interação entre os processos sociais, intrapsíquicos, os fatores de risco e proteção. Talvez isso explique o fato de que embora possuam trajetórias de vida semelhantes, diferem no fato de que algumas pessoas superam as adversidades e outras sucumbem a elas. A resiliência não é um traço pessoal, mas sim desenvolvimental oriundo da relação do indivíduo com o meio. Neste sentido, podemos dizer que é possível promover resiliência.
Resiliência não é sinônimo de adaptação, no sentido de conformismo, é preciso adaptar-se encarando a realidade, porém agindo de modo a tentar tirar proveito da situação aprendendo com ela. O indivíduo, ao invés de se paralisar perante a situação estressante, consegue superar e se transformar internamente, a própria adversidade conduz o indivíduo a situações criativas, é a crise gerando oportunidades.
“É necessário ter o caos cá dentro, para gerar uma estrela”. (Nietzsche)
Segundo o psiquiatra britânico Rutter, um dos pioneiros no estudo da reiliência, as pessoas podem ser resilientes em relação a algumas experiências, porém não resilientes em relação a outras. Pesquisas têm demonstrado que indivíduos resilientes apresentam determinadas características, tais como: capacidade para ter projetos, bom humor, senso de auto-eficácia, autocontrole, auto-estima, pensamento crítico, criatividade, perseverança, entre outras.
Segundo Jacques Lecomte, para as pessoas que sofreram diversas adversidades, é imprescindível para a reconstrução interior dois elementos: elo e sentido. Segundo este autor, elo é o elemento humano, os membros da família, amigos e profissionais. E o sentido é essa busca de entendimento do que lhes ocorre.
Buscando entender o que lhes acontece, ou tentando transformar seu sofrimento em algo útil para si ou para os outros, é que o sujeito encontra um sentido para continuar vivendo. Podemos ver isto, nos casos de pais que ao perderem seus filhos vítimas de violência, criam ONGS para lutar e tentar ajudar outros familiares vítimas da mesma adversidade.

Ana Lúcia Lima  (Blog: terapiaesaude.blogspot.com)






SUKUK É BOM

Depois de ler a Folha de ontem, passei a gostar e aprovar o Sukuk. Ficam fora a Gharar e o Riba.
Bom, vamos lá:
Estamos nos referindo ao mundo islâmico. Sukuk é o nome dado a uma operação no mercado de capitais que respeite as leis islãmicas. Atenção: É proibido a gharar, isto é, a especulação financeira, bem como, o Riba, que vem a ser os juros.
A especulação e os juros são proibidos para respeitar o ditado: "o dinheiro serve ao desenvolvimento do mundo".
A Malásia concentra dois terços desse mercado,estimado em US$ 100 bilhões emitindo sukuks parafinanciar megaprojetos no país.
O investidor que comprar esses títulos se torna uma espécie de acionista. Ele é remunerado não com juros, mas "leasing" (como um aluguel), recebendo de acordo com os rendimentos da firma.
Para se adequar ao mercado do sukuk, as corporações interessadas (e pecadoras) podem criar uma SPV (sociedade de propósito específico).
Numa economia viciada em especulação e cobranças de juros estratosféricos, parece muito dificil a introdução do sukuk.
É bom saber que a emissão de sukuk vem crescendo 15% ao ano.
Veremos.

ER  

MOÇA BONITA

Mdig