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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

É DISCO QUE EU GOSTO



 Una casa in cima al mondo

Apresentada no Festival de Sanremo - De Pino Donaggio e Vito Pallavicini, com Pino Donaggio (1966)

ER

FRASE DO DIA

...E o desfecho da história comprovou que o campeão de popularidade pode muito, mas não pode tudo. Não pode, por exemplo, transformar mentira em verdade, bandido em mocinho, quadrilha em entidade beneficente. Se pudesse, não teria estabelecido outro recorde infame: nenhum governante do mundo engoliu tantos despejos de ministros enfiados até o pescoço no pântano da corrupção.

Augusto Nunes

QUESTÃO DE FAMÍLIA

Hoje em dia é fácil ver Madonna. Ela caminha sobre o glamour do tapete vermelho, com jóias brilhantes para apresentar seu novo filme su nueva película como directora, W. E., que narra a vida de Wallis Simpson.
Depois de vender milhões de discos, aparecer em dezenas de filmes e criar uma empresa de vestuários, a ambiciosa loira não está indo mal.
 Porém nem tudo está cor de rosa para os Ciccone. Seu irmão Christopher lavou  roupa suja em livro lançado há alguns anos, agora é a vez do outro, Anthony, que afirma viver há um ano e meio nas ruas.
"Minha família me deu as costas quando eu estava passando por um mal momento", explica Ciccone, de 55 anos ao  diário The Michigan Messenger, cidade origem de sua família, onde trata de sobreviver.
Anthony relata que vive embaixo de uma ponte desde que perdeu seu emprego nos vinhedos da família em Suttons Bay, no norte do estado.
O jornal entrevistou o homem em uma Igreja que fornece, por caridade, refeição quente para os necessitados.
Anthony Ciccone pergunta:
"Acha que não têm me perguntado um milhão de vezes por que minha irmã é multimilionária e eu sou um indigente que vive nas ruas ?"
Ela, de longe, ainda não deu resposta.

El País


COISAS DE ITALIANOS

(Via Email do Walter Bianchi - Muito verdadeiro)

Aprendemos a viver com os italianos e a programar a vida com os americanos. Contudo, os italianos crescem e morrem juntos com suas famílias, amigos e irmãos, enquanto os americanos crescem e morrem sozinhos, pois foram expulsos de suas famílias aos 18 anos e não aprenderam a conviver com o coração com seus pais, amigos e irmãos.Vejam abaixo o que acontece no decorrer da vida.

Filhos Americanos: Saem de casa até aos 18 anos com total apoio dos pais.
Filhos Italianos: Saem de casa aos 35 anos, depois de poupar o suficiente para comprar casa e pagar duas semanas de lua de mel quando casarem... Mesmo assim, mantém um quarto na casa dos pais para os fins-de-semana.

Filhos Americanos: Quando a mãe os visita leva um bolo, os filhos servem café e eles conversam.
Filhos Italianos: Quando a mamma os visita, leva comida para 3 dias, lava e passa roupa, limpa e arruma a casa.

Filhos Americanos: Os pais sempre avisam quando vão visitá-los e isto acontece só em ocasiões especiais.
Filhos Italianos: Eles nunca sabem quando os pais vão aparecer às oito da manhã de sábado e começar a podar as suas árvores frutíferas. E, se não houver árvores frutíferas, eles plantam.

Filhos Americanos: Sempre pagam aluguel e procuram nas páginas amarelas quando precisam de algum serviço.
Filhos Italianos: Ligam para os pais e tios, pedindo o telefone de outros pais/tios que possam saber do serviço que eles precisam.

Filhos Americanos: Visitam os pais para comer um bolo com café - e fazem só isso, mais nada.
Filhos Italianos: Visitam os pais para tomar um café, comer bolo, antipasto, vinho, um bom prato de massa, carne, salada, pão, sobremesa, frutas, expresso e uns drinks após o jantar.

Filhos Americanos: Cumprimentam os pais com "Oi" e "Olá".
Filhos Italianos: Cumprimentam os pais com um grande abraço, beijos e tapinhas nas costas.

Filhos Americanos: Tratam os pais por sr. e srª.
Filhos Italianos: Tratam os pais por mamma e babbo..

Filhos Americanos: Nunca viram os pais chorar.
Filhos Italianos: Choram junto com os pais.

Filhos Americanos: Devolvem o que pedem emprestado aos pais em poucos dias.
Filhos Italianos: Ficam com as coisas que emprestam dos pais por tanto tempo que os pais esquecem que são deles.

Filhos Americanos: Quando o jantar acaba vão para casa.
Filhos Italianos: Quando o jantar acaba ficam horas conversando, rindo ou simplesmente confraternizando.

Filhos Americanos: Sabem pouco sobre os pais.
Filhos Italianos: Podem escrever um livro sobre os pais.

Filhos Americanos: Comem sanduíches de manteiga de amendoim, geléia e pão de forma branco.
Filhos Italianos: Comem sanduíche de salame, queijo colonial, pão caseiro, crostoli, conservas...

Filhos Americanos: Deixam você para trás se é isto que a maioria está fazendo.
Filhos Italianos: Não lhe abandonam mesmo que a grande maioria ache normal abandonar.

Filhos Americanos: São amigos do momento.
Filhos Italianos: São amigos por toda vida.

Filhos Americanos: Gostam de Rod Stewart e Steve Tyrell.
Filhos Italianos: Gostam de Laura Pausini e Andrea Bocelli

Filhos Americanos: Vão ignorar esta mensagem.
Filhos Italianos: Vão repassar per tutti gli amici oriundi
 
(Via email do Walter Bianchi)

PERDERAM A CAUSA

Por unanimidade, o STF decidiu nesta quarta-feira que a exigência do exame da OAB  para o exercício da profissão dos formados em direito é constitucional.
O relator do processo, ministro Marco Aurélio Mello criticou a proliferação de cursos de direito de baixo custo: "Vende-se o sonho, entrega-se o pesadelo", disse.
O ministro Luiz Fux acompanhou o voto e afirmou que a aprovação no exame mostra uma condição "minimamente admissível" para o exercício da advocacia. Segundo ele, eliminar o exame causaria "prejuízos na sociedade".
Também votaram favoravelmente ao exame os ministros José Antonio Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Carlos Ayres Britto, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Cezar Peluso.
O processo tramitava havia dois anos no STF e foi proposto pelo bacharel em direito João Antonio Volante. Ele alegava que a exigência do exame fere a Constituição Federal.

Web

GREVE DOS MÉDICOS DO SUS

Coordenada pelo Conselho Federal de Medicina, pela Associação Médica Brasileira e pela Federação Nacional dos Médicos, a greve deflagrada pelos médicos do Sistema Único de Saúde (SUS) em 21 Estados - e que teve a adesão de cerca de 100 mil profissionais - é o efeito inevitável do desleixo com que o governo vem gerindo o setor.
A situação é crítica no que se refere à remuneração. Na área de cirurgia cardiovascular, por exemplo, os médicos passam de quatro a seis horas na sala de operação, têm de ficar dois meses de sobreaviso para agir em caso de intercorrência após a cirurgia e recebem pouco mais de R$ 100 por caso. Por ponte de safena, que exige uma equipe de quatro cirurgiões e dois instrumentadores, o SUS paga cerca de R$ 1 mil - enquanto alguns planos de saúde pagam até R$ 13,5 mil. Segundo a AMB, a Fenam e o CFM, a média do salário-base do médico que trabalha 20 horas semanais é de R$ 1.946,91, oscilando de R$ 732,81 a R$ 4.143,67, dependendo do Estado.
As três entidades defendem um piso salarial baseado numa lei federal editada há cinco décadas. Por ela, em valores corrigidos, os médicos teriam um piso de R$ 9.188,22.

(Dados do Estadão)

O SEXTO HOMEM