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terça-feira, 2 de agosto de 2011

INGENUIDADE POLÍTICA

Ouvi hoje o ex-prefeito Chico falando na democrática Futura FM,  sobre o PSDB da terrinha.
Segundo ele tem muita gente querendo o partido. O Marcelo Caldas, o vereador Joel, o médico Raimundo Silva, o próprio grupo do ex-prefeito Chico, e outros personagens dos quais não me lembro.
Que ponto chegamos ?
Sempre imaginei que um partido fosse formado e constituido por pessoas com pensamentos próximos e ideologias firmes e definidas, buscando através do poder,  melhorias para a comunidade, o Estado e o País. 
Buscam o poder e só.
Fui picado pela mosca da ingenuidade política.
Não apresento quadro febril . Tão somente ligeiro desânimo.
Não faço a menor questão de me curar.

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SEM PALAVRAS

TREM DA VIDA

Post enviado pelo Roberto Lamoglia

CANTINHO DA SALA

Almeida Junior
Piscoso. Não acho graça na palavra, mas o nosso rio Sapucaí já foi muito piscoso. O quadro do Almeida Junior me leva de volta às pescarias com o meu Pai.
A terrinha teve grandes pescadores, a começar pelo Presidente da República, Dr. Venceslau Bráz. Vô Jaime, Manoel Ricardo, e a segunda e terceira geração dos Rieras:
Me pai Zé Riera que sempre estava acompanhado pelo magistral canoeiro, Tio Oswaldo, que pela graça de Deus ainda se encontra entre nós. Firme na Boa Vista. Tio Mário (da Padaria Soberana na Avenida), Tio Luis, do Bar Caçador. Sylvio e Carlos, nossos primos.
O maior pescador de lambari da terrinha foi o imbatível José Luis Chiaradia, o Califa. Também foram especialistas o Frederico da Avenida e até hoje o é, o Sr. Edgar da Sorveteria.
Mestre em piabas foi o Aires Peixoto (não sei se ele ainda pesca). Grandes companheiros, o Sr. Oadi Mohallen, Tio Capitão Chaves, Sr. Bertino (da venda), Mauricio Eletricista (contador de causos), Coelhinho e toda a família dos Peixotos (da qual o Aires faz parte).
Os Lamoglias tinham o mais afamado rancho de pescaria no Olegário Maciel. Ficava na curva de cima do Poço do Pitágoras.
O João Mauro Moraes sempre preocupado com o meio-ambiente (mas não soltava os peixinhos que capturava).
Belos poços, o 88 (quilometragem da estrada de ferro), o 90, 94 (bom para  piabas), o 95 (de pedra), a Matinha (na reta de piranguinho), o pinga-pinga em Piranguinho, Espuma, Pernilongo, Fio da Luz, e por aí afora.
O paraíso para os douradeiros eram os poços da Táboa e o do Rio Cortado, ambos no Olegário.
Muitas vezes cheguei a perder provas para acompanhar o meu pai em pescarias (lógico que ele não ficava sabendo).
Me deu baixo astral ? Corro para olhar no quadro do Almeida Junior. Passa na hora.

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CUIDADO COM DATA DE VALIDADE

Ouvido hoje na Feira Livre da Av. Dr. Rosemburgo Romano, na Boa Vista:

- Ô cumpadre, foi inaugurado ontem o "serv-serv" no Centro Administrativo do BPS. Boião caprichado para os funcionários à R$ 0,30 por pessoa.

- Uai ! Mas tá barato demais Siô !

- Calma, A prefeitura paga a diferença de R$ 5,70 por pessoa.

-Ah! bão. Tá explicado. Agora, sem fuxico, seria bom nomearem uma comissão para checar constantemente a data de validade dos alimentos.

- Que isso Siô ? Tá pensando que aquilo lá é remédio ?

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EM OUTROS TEMPOS E OUTROS DIRIGENTES

Enviado pelo Valter Bianchi (recebido de email do Marcelo Pizzo)

General Emílio Garrastazu Médici Médici nasceu na cidade de Bagé, no Rio Grande do Sul, no dia 04 de dezembro de 1905. Ingressou, em 1918, no Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA). Em 1957, como coronel, foi Chefe do Estado-Maior da 3° Região Militar,em Porto Alegre. Promovido a General de Brigada, em 1961, foi nomeado comandante da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN),e, em 1964,apoiou a Revolução de 1964. Após a morte de Costa e Silva foi eleito presidente, pelo Congresso Nacional, em 25 de outubro de 1969, com 239 votos a favor e 76 abstenções. - Depoimento de Luiz Inácio Lula da Silva  a Ronaldo Costa Couto, publicado no livro Memória “Viva do Regime Militar. Brasil: 1964-1985 - Editora Record 1999”. “(...) o regime militar impulsionou a economia do Brasil de forma extraordinária. (...) Se houvesse eleições, o Médici ganhava. E foi no auge da repressão política mesmo, o que a gente chama de período mais duro do regime militar. A popularidade do Médici no meio da classe trabalhadora era muito grande. Ora, por quê? Porque era uma época de pleno emprego. Era um tempo em que a gente trocava de emprego na hora que a gente queria. Tinha empresa que colocava perua para roubar empregado de outra empresa (...)” - Crônica de Nelson Rodrigues “É preciso não esquecer o que houve nas ruas de São Paulo e dentro do Morumbi. No Estádio Mário Filho, ex-Maracanã, vaia-se até minuto de silêncio e, como dizia o outro, vaia-se até mulher nua. Vi o Morumbi lotado, aplaudindo o Presidente Garrastazu. Antes do jogo e depois do jogo, o aplauso das ruas. Eu queria ouvir um assobio, sentir um foco de vaia. Só palmas. E eu me perguntava: ‘E as vaias? Onde estão as vaias? ’ Estavam espantosamente mudas”. - Coronel Paulo Ricardo da Rocha Paiva Que a nação não olvide: Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula, nenhum deles governou com o PIB crescendo a 10% ao ano. Naquele tempo, senadores e deputados tinham mais respeito por si mesmos. Termos e expressões do tipo “anões do orçamento”, “mensaleiros”, “aloprados não faziam parte do nosso cotidiano. - Elio Gaspari Quando Lula defendeu o filho, que recebeu R$ 5 milhões da Telemar para tocar sua empresa, o jornalista Elio Gaspari, do Jornal O Globo, um dos maiores críticos dos governos militares, publicou a seguinte história: “Em 1965, o marechal Castelo Branco leu no jornal que um de seus irmãos, funcionário da Receita Federal, ganhara em cerimônia pública um automóvel Aero Willys! Era o agradecimento de sua classe pela ajuda que dera na elaboração de uma lei que organizava a carreira. Paulo Castelo Branco, filho do presidente, costumava contar que o marechal telefonou para o irmão, dizendo-lhe que deveria devolver o carro. Ele argumentou que se cada fiscal da Receita tivesse presenteado uma gravata, o valor seria muito maior. Castelo interrompeu-o: - Você não entendeu. Afastado do cargo você já está! Estamos decidindo agora se você vai preso ou não”. Referindo-se ao presidente Médici, em seu livro “A Ditadura Escancarada”, na página 133, escreve: “Passou pela vida pública com escrupulosa honorabilidade pessoal. Da Presidência tirou o salário de Cr$ 3.439,98 líquidos por mês (equivalente a 724 dólares) e nada mais. Sua mulher decorou a granja oficial do Riacho Fundo com móveis usados recolhidos nos depósitos do funcionalismo de Brasília".
É...OS TEMPOS MUDAM!

Enviado pelo Walter Bianchi (Recebido via e-mail de Marcelo Pizzo )

NOVO AUMENTO NO QUADRO DE ASSOCIADOS

O "Diário Oficial" da União publicou na edição de segunda-feira (1º) a exoneração de mais três diretores do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). São eles: José Henrique Coelho Sadok de Sá, diretor-executivo, Geraldo Lourenço de Souza Neto, Diretor de Infraestrutura Ferroviária e Hebert Drummond, Diretor de Infraestrutura Aquaviária.

Blog: Associação dos Ex-Funcionários de Confiança do Ministério dos Transportes - AEFCMT, ganha mais três associados.

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SEM POR NEM TIRAR

Deu na Folha

É DISCO QUE EU GOSTO



CHAIN OF FOOLS - Corrente de Tolos

É uma canção escrita por Don Covay  e lançada por Aretha Franklin em 1967. Atingiu o cimo das paradas de sucesso em 1968.
"Chain of Fools" é uma regravação autorizada da canção evangélica "Pains Of Life", lançado no início de 1967 por Elias Fair & The Sensational Gladys Davis Trio.
"Pains Of Life" tem a mesma melodia, bem como o coro "Dor Dor Dor", que ecoa como "Cadeia Cadeia Cadeia" na gravação de Aretha Franklin.

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PHOTOGRAPHIA NA PAREDE


Albert Einstein and Rabindranath Tagore, 1930





COM MAIS DE QUARENTA

Da web enviado por email pelo Dr. Sebastião Coura, ou melhor, Tião Bordé.

Uma mulher com mais de 40, nunca vai te acordar no meio da noite, para perguntar com o que você está sonhando... Simplesmente porque não lhe interessa com o que você está sonhando;

Se uma mulher com mais de 40 anos, não quer assistir um jogo de futebol, ela não fica reclamando e andando em círculos no meio da sala. Ela simplesmente vai fazer algo que ela quer fazer, com grandes chances de ser muito mais interessante;

Uma mulher com mais de 40 se conhece o suficiente para estar segura de si mesma, para saber o que quer, para saber quem quer. São poucas as mulheres com mais de 40 que se importam com o que você pensa delas;

Uma mulher com mais de 40 já tem completa a sua cota de relações "importantes" e "compromissos". A última coisa que quer, na sua vida, é outro amante possessivo;

As mulheres com mais de 40 são superiores. Nunca dão uma baixaria no meio do restaurante. Se você aprontou alguma, ela certamente pode até te acertar um tabefe, mas em regra simplesmente te abandonam e depois não te querem ver nem pintado (por mais que você implore desculpas e diga que está arrependido);

As mulheres com mais de 40 geralmente são muito carinhosas e te elogiam muito. Elas sabem por já terem vivido isso nas relações "importantes" e nos "compromissos" como é desagradável que a pessoa de quem gostamos não seja carinhosa e cuidadosa;

As mulheres com mais de 40 tem segurança o suficiente para te apresentar as suas amigas. Uma mulher mais jovem, quando está com você, pode ignorar a existência da sua melhor amiga;

As mulheres com mais de 40, independentemente da sua área de atuação, acaba se tornando meio psicóloga: você não precisa confessar os seus pecados, porque elas sempre sabem;

Uma mulher com mais de 40 fica absolutamente linda com um batom vermelho;

Uma mulher com mais de 40 é honesta e direta: lhe dirá que você é um completo imbecil, se pensar mesmo isso de você;

Há muitas coisas legais para dizer das mulheres com mais de 40 e pelas razões mais diferentes. Mas lamentavelmente isso não é recíproco: porque para cada mulher com mais de 40, inteligente, bem sucedida, atraente, charmosa, bonita e sexy tem um homem com mais de 40, gordo, largado, se achando e com uma mulher de 20 do lado dele.

É incrível ver como os homens se enganam com as mulheres mais novas. Se cada homem soubesse aproveitar a mulher de mais de 40 anos que está ao seu lado, ele saberia a diferença entre a beleza física e a sabedoria madura.
Se você tiver uma mulher de mais de 40 anos ao seu lado, usufrua dela enquanto puder pois estará usufruindo do que a vida tem de mais belo.

Web - por Tião Bordé.

INTERNET E A ELEIÇÃO PARA PREFEITO

Dados de artigo do Estadão:

A rede vai influenciar ainda mais o resultado das urnas e o comportamento do eleitor no próximo ano do que já influiu em 2010.
Com mais eleitores online e participando de Orkut, Facebook, Twitter e Google Plus, entre outras redes, a influência da internet tende a aumentar. Os novos hábitos de troca de informações aumentam a virulência dos boatos e notícias. Mesmo quando o fenômeno começa no "mundo real", ele reverbera e é ampliado pela internet.
"É muito mais fácil atingir um público local". Mas a influência deve variar de local para local: "Depende muito da infraestrutura da banda larga. Se não será decisiva, (a internet) será um pouco mais decisiva".
 As cidades onde maiores parcelas do eleitorado está online são as mais aptas à internet ter um papel decisivo. Mas não depende só disso. Onde já existem redes pessoais, comunidades atuantes e organizadas, a internet potencializa a mobilização eleitoral.
Nas cidades conectadas, os principais instrumentos devem ser: monitoramento de redes sociais, blogs, mobilização via Facebook (que cresce exponencialmente e começa a atingir a classe C), Orkut e Twitter (outras redes podem aparecer ou aumentar em influência até a eleição, como o Google Plus). A magia negra do SEO (técnica que influencia os resultados de buscas em mecanismos como o Google) pode ser usada para beneficiar um candidato ou prejudicar o adversário, associando-o a um fato negativo. O celular, que encontra o eleitor onde ele estiver, também é peça-chave, mas precisa ser usado com moderação para não saturar.
"A internet fura a espiral do silêncio dos meios de comunicação". Temas que normalmente ficam de fora da cobertura dos jornais, rádio e TV aparecem na rede e ampliam o debate, especialmente questões de interesse local. Alguns fazem tanto barulho que acabam pautando os meios de comunicação tradicionais. Isso pode mudar a agenda da campanha municipal em algumas cidades.
Praticamente todas as campanhas terão gente dedicada a mobilizar via internet ("custo é muito baixo"). Mas isso não é tarefa fácil. "É preciso entregar um conteúdo relevante no momento certo", ou a campanha online pode se voltar contra o candidato, como já se voltou contra algumas empresas que se arriscaram a fazer marketing via blogs e redes sociais sem ter uma boa estratégia.
Isso não é trabalho para amadores. "Há experiência que pode ser copiada e disseminada. Mas a maior dificuldade será encontrar profissionais capazes de dedicação exclusiva e inteligente para realizar campanha na internet para cada candidato. Campanha online não é "commodity" nem "prêt-à-porter", é "taylor made" (sob medida)".
Outsiders, candidatos pouco conhecidos e zebras passam a ter mais chances, porque dispõem de uma plataforma de grande penetração e comparativamente barata para alcançar os eleitores. Dependem de um bom discurso (relevância) e de uma boa estratégia (oportunidade). Podem fazer isso desde já, driblando as limitações da legislação, se conseguirem cativar comunidades já existentes na rede e fora dela. Atrair para o debate eleitoral os eleitores 2.0, aqueles jovens com perfil semelhante ao dos "indignados" espanhóis, que estão descontentes com a forma tradicional da política - desde a polarização PSDB x PT até a maneira de cima para baixo para como as decisões são tomadas.
Aumentam o potencial para surpresas e a velocidade das mudanças na corrida eleitoral. Subidas e quedas abruptas ficam mais prováveis, principalmente na reta final.

Condensado do Estadão