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sexta-feira, 15 de julho de 2011

PARA PENSAR

Comentário do Walter Bianchi

Analogia entre a Máfia Italiana e o PT A Máfia(PT), é uma estrutura criminosa administrada por um grupo anônimo, inserida de forma oculta em todos os setores da sociedade e das esferas institucionais. Seus integrantes são conhecidos como mafiosos(petistas). Ela estende seus tentáculos por todos os círculos estatais, pelo universo capitalista, penetrando nos meandros financeiros e políticos. Mas esta organização transcende o viés dos estabelecimentos públicos e privados, ela atinge o cerne da própria vida social e cultural, transformando-se em um fenômeno amplamente aceito por boa parte da sociedade. Além disso, embora tenha vínculos com a esfera legal, ela age no perímetro ilegal, à margem das normas estatais. Os mafiosos(petistas) atuam oferecendo proteção a quem lhes convém ter como aliados(sindicalistas), fazendeiros e comerciantes das cidades interioranas, primeira etapa da infiltração da Máfia, no seu berço, quando é comumente conhecida como protomáfia. Com a estruturação do Estado, a máfia(o PT), começa a interferir junto aos representantes da esfera pública, se insinuando em negócios suspeitos, principalmente na questão das licitações. Quanto mais cresce e se fortalece o Estado, mais a máfia(PT) se desenvolve, infiltrando-se também nos mecanismos que regem o capitalismo da Itália(BRASIL), berço dos principais grupos mafiosos(PTistas). Logicamente os agentes estatais também lucram com esta parceria, bem como o circuito privado da economia. A máfia(PT) não se limita a esta relação de auxílio mútuo. Ela segue exercendo ascendência sobre membros do Governo responsáveis por decidirem questões cruciais; domina cada vez mais o contrabando das mais variadas mercadorias, contrata pistoleiros para exercitar sua própria justiça. Desta forma as organizações mafiosas(sindicatos) atraem a atenção de juízes e procuradores, bem como da população em geral, os quais passam a acossar os mafiosos. Quando a situação se torna insustentável para a Máfia(PT), seus líderes começam a compactuar com integrantes importantes da Justiça, da Polícia e do Estado, que fecham os olhos para seus crimes. Nos anos 80(para nós, atualmente), porém, os italianos(brasileiros) se cansaram de viver com medo. Daqui para a frente, espero eu(doce ilusão)instâncias jurídicas e penais serão transmutadas e aparelhadas de forma mais severa para assim combaterem o sistema mafioso(petista), então concretamente constituído na Itália(Brasil). A Operação Mãos Limpas na Itália, permitiu, neste contexto, que se detivesse, julgasse e condenasse centenas de membros desta organização criminosa. Embora seus chefes, conhecidos como ‘Capos’ e ‘Dons’, reagissem duramente, assassinando muitos juízes e promotores, a Máfia se desgastou muito neste processo e viu-se desprovida de seu antigo prestígio. Na Itália tornaram-se célebres, na realidade, mas também no universo ficcional, diversos grupos, tais como a Cosa Nostra, que nasceu na Sicília; A Camorra, de Nápoles e a Ndrangheta, da Calábria. A organização mafiosa(petista) foi concebida no sul da região italiana(ABC paulista no Brasil), durante a era medieval(anos 70). Seus fundadores eram trabalhadores do campo(sindicalistas) que arrendavam (trabalhavam-sic-nas industrias automobilisticas)propriedades dos grandes senhores feudais. Surgiu então o célebre mecanismo de proteção compulsória(greves), diante de saques e roubos a estas fazendas. A produção O Poderoso Chefão narra o desenvolvimento do crime organizado nos Estados Unidos. "Os fatos aqui narrados são mera coincidencia"

Walter Bianchi

A QUEM SE REFERIA ?

O Coronel tratou bem ontem no seu blog, uma conhecida figura nacional. Ganha de grátis, como diz um conhecido, 1 ano de acesso ao "viver é perigoso", aquele que identificar o elogiado. 

Ababosado, abestalhado, abobado, abobalhado, abobarrado, acanhotado, alarve, alonso, alvar, alvarinho, apalermado, aparvado, aparvalhado, aparvanhado, apatetado, apombocado, apoucado, arara, aruá, asneirão, asneirento, asneirista, asonsado, atolado, atolambado, atoleimado, azêmola, babaca, babanca, babão, babaquara, baboso, badana, badó, bajoujo, basbaque, bate-orelha, belarmino, beldroegas, beliz, bertoldo, bestalhão, bestiaga, bestiola, bobo, bobó, boboca, bocó, boleima, bolônio, boquiaberto, boto, broco, calino, cândido, capadócio, cepo, chapetão, coió, crédulo, curto, débil, enxovedo, escroto, estólido, estulto, estúpido, fátuo, gaivota, girolas, guedes, hebetado, hebetizado, idiota, incapaz, inepto, inexperiente, inhenho, inocente, intelijumento, jegue, jerico, jumento, lamecha, lapardão, lapardeiro, lapuz, lorpa, mama-na-égua, mandu, mané, mané-coco, mané-do-jacá, mané-jacá, manema, manembro, manicaca, maninelo, marinelo, maroto, marruá, mazanza, mentecapto, molongó, obtuso, orelhudo, otário, paca, pacóvio, pai-mané, paio, palerma, palonço, palúrdio, pancrácio, pandorga, papalvo, parrana, parvajola, parvalhão, parvo, párvulo, pascácio, pasmado, paspalhão, paspalho, pataco, pataloco, pataloto, patamaz, patarata, pataroco, patau, pateta, patocho, patureba, paturega, pengó, pongó, prego, primário, puro, raca, sambanga, sandeu, sandio, sarambé, saranga, sarango, simples, simplório, soronga, sorongo, tacanho, tanso, tapado, toleirão, tonto, trouxa, urumbeba, urumbeva, xexé, zamboa, zote, zuco.

Coronel

MOÇA BONITA


Natalie Wood


CIA. ELETRICIDADE DE POÇOS DE CALDAS - DME

Lembrete: Comentário do moço de Santa Rita de Caldas (o menino do Seu Olavo)

Quem deu a "cara" que o DME tem hoje foi o por muitos anos seu Diretor Técnico, depois Diretor Presidente, Cícero Machado. Fora de lá acho que já faz um tempão. Ficou o "jeitão" altamente técnico e padronizado da Concessionária trabalhar. No apoio a tudo que se fazia por lá (compra de equipamentos e instrumentos de ponta, construção de usinas de pequenas quedas, grana pra turma da manutenção não deixar a bola cair nem a luminária queimada na avenida sem trocar, bancar o projeto para uma das primeiras iluminações públicas de via urbana com aquelas lâmpadas amarelonas de vapor de sódio, etc ): Dr. Pedro Junqueira, que, de eletricidade, pouco ia além de ligar o interruptor de sua casa, mas que de visão de investimentos de longo prazo, ia muito além do competente e caprichoso fazendeiro que produzia as melhores uvas Isabela (?) de MG, quiçá do Universo - e arredores (o gosto de certas frutas da infância/adolescência grudam proustianamente em nós e não nos largam mais, seu Zézinho) em sua propriedade do Maranhão (bairro de SRC, não aquela terra tomada pela miséria e devastada há quase 50 anos pela tropa daquela oligarquia lítero-gatunal que me recuso a dizer o nome).
Viva o DME, pois!

Marquinhos Carvalho

Blog: Pela vagabundice crônica não aprendi muito na nossa Escola. Mas o que o Cícero ensinou (transformadores) aprendi e quase não esqueci.

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