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sexta-feira, 18 de março de 2011

SÓ NA TERRINHA

Anônimos, tudo bem, vamos lá. Sem ofender ninguém.
Quando deixarão de discutir pessoas?
Temos que falar, concordar ou discordar de ideias. Aí, acontece o avanço.
Descarregar mágoas? Aqui não, violão.
Anônimo com três identidades diferentes? Só cego não identifica o estilo.
Os comentários publicados irão diminuir muito.
Estão ficando vazios.
Não aparece um bendito anônimo comentando um livro, uma música, um quadro, uma nota sobre o mundo. Adoram bater boca quando o assunto é local.
Cidade universitária? Onde? 192 anos nas costas para isso ?
Teremos que fazer postagens sobre axé, pagode, Caras, açaí, Paulo Coelho, Chalita , BBB, novelas,  horóscopo, futebór ?
Vamos treinar o convívio pessoal.
O "viver é perigoso" tem que voltar a ser um reduto culturalmente nobre, mesmo que humildemente, dentro das nossas possibilidades.
Como diz o Zé Simão: Espero a colaboração de todos !
Zelador (já com o copo derramando)

FRASE DO DIA

"Minha filosofia é simples. Encha o que estiver vazio. Esvazie o que tiver cheio. E coce quando sentir coceira."

Alice Roosevelt Langsworth

É DISCO QUE EU GOSTO



STARDUST

Com o violinista mágico Stephane Grappelli.

ER

OS TEMPOS MUDARAM

Um dos nossos abalizados comentaristas Anonymous alerta para uma curiosidade local. Faz sentido:
Segundo ele, as coisas caminham mais ou menos orquestradas (pode ser pura coincidência). O jornal O Sul de Minas marca em cima o Legislativo. O jornal Itajubá Notícias não dá trégua ao Executivo. E o Judiciário, questiona ele ?
Antigamente existia um tabu - principalmente em cidades pequenas: não se discutia sobre padres, delegados e juízes.
Hoje já vieram para a planície e sofrem as agruras do dia-a-dia, tanto os padres quanto os delegados.
O juízes, de forma geral, ainda são poupados.Também pela características da posição que ocupam. De forma adequada eles ainda mantem um certo distanciamento da população. Mas estão sujeitos a erros e acertos como todos os seres humanos.
São prejudicados pela estrutura do país, que torna a justiça extremamente lenta, e como está escrito, só por ser lenta, já é injusta.
Não faz e nunca fez sentido nenhum o cidadão ter temor dos juízes, o que ainda acontece. É uma realidade.
O respeito deve prevalecer e não o temor.
Falando francamente, em Itajubá ouço somente uma crítica ao judiciário: a quantidade de vagas exclusivas para estacionamento nas proximidades do Fórum.
Se a Câmara Municipal é cobrada por isso, por que não o judiciário ?

ER   

PAPEL OU PAPELÃO DA IMPRENSA

Possivelmente premido pelas circunstâncias, o itajubense e ex-governador José Roberto Arruda manteve-se calado durante um longo tempo. Provavelmente incomodado pelo abandono dos ex-companheiros do DEM, concedeu a entrevista (publicada hoje) em setembro de 2010 (vésperas das eleições), ao repórter Diego  Escosteguy da  Veja.
Por razões "que a própria razão desconhece" a mesma não foi publicada.
O tempo passou e o DEM voltou aos jornais, tanto pela eleição do novo Presidente do Partido esta semana, quanto pela quase certa saída do Prefeito Kassab e também pelos rumores de fusão com o PSDB.
Como, segundo Cláudio Humberto, o repórter Diego Escosteguy estaria se transferindo para a Revista Época, o material seria publicado na nova revista já esta semana.
Considerando a perspectiva, a Veja teria se antecipado e publicado a entrevista no seu site ontem à noite.
O blog pergunta:
Por que a entrevista não foi publicada em setembro do ano passado ?
Vocês já imaginaram a quantidade e a importância de coisas desse tipo que devem estar lotando os arquivos das redações ?

ER  

ARRUDA VOLTA AO NOTICIÁRIO

Deu no site da Veja ontem - Entrevista concedida pelo José Roberto:

O senhor é corrupto?
Infelizmente, joguei o jogo da política brasileira. As empresas e os lobistas ajudam nas campanhas para terem retorno, por meio de facilidades na obtenção de contratos com o governo ou outros negócios vantajosos. Ninguém se elege pela força de suas ideias, mas pelo tamanho do bolso. É preciso de muito dinheiro para aparecer bem no programa de TV. E as campanhas se reduziram a isso.

O senhor ajudou políticos do seu ex-partido, o DEM?
Assim que veio a público o meu caso, as mesmas pessoas que me bajulavam e recebiam a minha ajuda foram à imprensa dar declarações me enxovalhando. Não quiseram nem me ouvir. Pessoas que se beneficiaram largamente do meu mandato. Grande parte dos que receberam ajuda minha comportaram-se como vestais paridas. Foram desleais comigo.

Como o senhor ajudou o partido?
Eu era o único governador do DEM. Recebia pedidos de todos os Estados. Todos os pedidos eu procurei atender. E atendi dos pequenos favores aos financiamentos de campanha. Ajudei todos.

O que senhor quer dizer com “pequenos favores”?
Nomear afilhados políticos, conseguir avião para viagens, pagar programas de TV, receber empresários.

E o financiamento?
Deixo claro: todas as ajudas foram para o partido, com financiamento de campanha ou propaganda de TV. Tudo sempre feito com o aval do deputado Rodrigo Maia (então presidente do DEM).

De que modo o senhor conseguia o dinheiro?
Como governador, tinha um excelente relacionamento com os grandes empresários. Usei essa influência para ajudar meu partido, nunca em proveito próprio. Pedia ajuda a esses empresários: Dizia: ‘Olha, você sabe que eu nunca pedi propina, mas preciso de tal favor para o partido’. Eles sempre ajudaram. Fiz o que todas as lideranças políticas fazem. Era minha obrigação como único governador eleito do DEM.

Esse dinheiro era declarado?
Isso somente o presidente do partido pode responder. Se era oficialmente ou não, é um problema do DEM. Eu não entrava em minúcias. Não acompanhava os detalhes, não pegava em dinheiro. Encaminhava à liderança que havia feito o pedido.

Quais líderes do partido foram hipócritas no seu caso?
A maioria. Os senadores Demóstenes Torres e José Agripino Maia, por exemplo, não hesitaram em me esculhambar. Via aquilo na TV e achava engraçado: até outro dia batiam à minha porta pedindo ajuda! Em 2008, o senador Agripino veio à minha casa pedir 150 mil reais para a campanha da sua candidata à prefeitura de Natal, Micarla de Sousa (PV). Eu ajudei, e até a Micarla veio aqui me agradecer depois de eleita. O senador Demóstenes me procurou certa vez, pedindo que eu contratasse no governo uma empresa de cobrança de contas atrasadas. O deputado Ronaldo Caiado, outro que foi implacável comigo, levou-me um empresário do setor de transportes, que queria conseguir linhas em Brasília.

O senhor ajudou mais algum deputado?
O próprio Rodrigo Maia, claro. Consegui recursos para a candidata à prefeita dele e do Cesar Maia no Rio, em 2008. Também obtive doações para a candidatura de ACM Neto à prefeitura de Salvador.

Mais algum?
Foram muitos, não me lembro de cabeça. Os que eu não ajudei, o Kassab (prefeito de São Paulo, também do DEM) ajudou. É assim que funciona. Esse é o problema da lógica financeira das campanhas, que afeta todos os políticos, sejam honestos ou não.

Por exemplo?
Ajudei dois dos políticos mais decentes que conheço. No final de 2009, fui convidado para um jantar na casa do senador Marco Maciel. Estávamos eu, o ex-ministro da Fazenda Gustavo Krause e o Kassab. Krause explicou que, para fazer a pré-campanha de Marco Maciel, era preciso 150 mil reais por mês. Eu e Kassab, portanto, nos comprometemos a conseguir, cada um, 75 mil reais por mês. Alguém duvida da honestidade do Marco Maciel? Claro que não. Mas ele precisa se eleger. O senador Cristovam Buarque, do PDT, que eu conheço há décadas, um dos homens mais honestos do Brasil, saiu de sua campanha presidencial, em 2006, com dívidas enormes. Ele pediu e eu ajudei.

Então o senhor também ajudou políticos de outros partidos?
Claro. Por amizade e laços antigos, como no caso do PSDB, partido no qual fui líder do Congresso no governo FHC, e por conveniências regionais, como no caso do PT de Goiás, que me apoiava no entorno de Brasília. No caso do PSDB, a ajuda também foi nacional. Ajudei o PSDB sempre que o senador Sérgio Guerra, presidente do partido, me pediu. E também por meio de Eduardo Jorge, com quem tenho boas relações. Fazia de coração, com a melhor das intenções.

Veja

Blog: Voltaremos ao assunto quando oportuno.

ER


CHOCOLATE BRANCO ?

O chocolate branco não tem cafeína e nem chocolate. Não passa de gordura de cacau (manteiga de cacau) misturada com leite e açúcar. Não contém nenhum daqueles sólidos grãos de cacau maravilhosos que, embora nada recomendáveis, dão ao chocolate seu caráter exclusivo e seu rico sabor.
Caso você escolha uma sobremesa com cobertura de chocolate branco para evitar a cafeína do chocolate, lembre-se que a manteiga de cacau é altamente saturada. não dá para se ter tudo ao mesmo tempo.
Para juntar insulto à injuria, alguns chocolates brancos nem ao menos são feitos com manteiga de cacau; são feitos com óleos vegetais hidrogenados.
Não deixe de ler a lista de ingredientes no rótulo.

(O que Einstein disse ao seu cozinheiro - Robert Wolke)

ER

PHOTOGRAPHIA NA PAREDE

CONFORME PREVISTO...

Ouvi ontem, enquanto foi transmitida, a reunião ordinária da Câmara de Vereadores de Itajubá.
Conforme previsto, creio que por todo o planeta, sobrou para o jornal "O Sul de Minas", que teve a "ousadia" de publicar reportagens sobre os gastos com viagens dos senhores edis.
Deveria ser constante e normal a preocupação dos senhores vereadores com os gastos do executivo, inclusive, com as publicações oficiais no semanário local.
O manifestado ontem não foi normal.
Total ausência de traquejo democrático. Muito usual no atual Executivo e aparentemente adotada pelo Legislativo. 
Conhecendo o diretor do Jornal, creio que a reação dos senhores vereadores não o intimidará. Irá sim, continuar cumprindo com uma das funções primordiais da imprensa.
Outra manifestação dos nobres vereadores beirou o surrealismo: praticamente determinaram o número de 15 vereadores para a próxima gestão, e em seguida, abriram a possibilidade de uma consulta pública (ou algo assim) para ouvir o povo.
Aprovem logo 15 ou 17 e não se fala mais nisso.

ER 

CANTINHO DA SALA

Miró - Moonbird Yellow

ANIVERSÁRIO DA TERRINHA -1

Vamos buscar a orientação do mestre Armelim Guimarães e falar um pouco da terrinha nas comemorações do seu aniversário (192 anos).

É bom que fique bem claro que a Boa Vista já existia antes do Padre Lourenço da Costa chegar, com sua mulher e filhos, da antiga Delfim Moreira, que se chamava Soledade de Itajubá.
Um rico fazendeiro da Boa Vista, chamado Francisco Alves, foi quem doou a colina para construção da igreja matriz, onde se encontra até os dias de hoje.

Mas isso não vem ao caso. Somos todos irmãos.

Em 1848 foi instalada a nossa primeira Câmara Municipal, constituida por sete vereadores, sendo que o Presidente da Câmara, exercia também a função de Prefeito. Sem menosprezar ninguém, reparem o naipe do pessoal e constatem que começamos bem:

1 - Comendador João Carneiro Santiago - Pai do Cel. Carneiro Junior (Rua Nova) e Avô do Dr. Theodomiro Santiago.
2 - Dr. Joaquim Delfino Ribeiro da Luz - que depois seria Conselheiro do Império, Governador de Minas Gerais, Ministro da Justiça, da Fazenda, da Marinha e do Exército.
3 - José Manoel dos Santos Pereira - Avô materno do grande cientista Vital Brasil
4 - Caetano Ferreira da Costa e Silva - Bisavô materno de Wenceslau Braz.
5 - Cândido Ribeiro da Costa - Fazendeiro
6 - José Caetano Grillo - Fazendeiro
7 - Antonio Dias Pereira - bisavô paterno de Wenceslau Braz  

Continuaremos.

ER

CAVALO DE FERRO

HISTÓRICO DA LINHA

A Viação Férrea do Sapucaí, aberta como E. F. do Sapucaí em 1887, inaugurou o primeiro trecho de linha até Itajubá em 1891, partindo de Soledade, na E. F. Minas e Rio.
Em 1897 chegou a Sapucaí, na divisa com São Paulo, tendo cedido o trecho que chegava a Itapira à Mogiana bem antes disso. Incorporada pela Rede Sul-Mineira em 1910, daí à RMV em 1931, VFCO em 1965 e finalmente à RFFSA em 1975, os trens de passageiros deixaram de circular no final dos anos 1970 e os trilhos foram retirados a partir de 1986.

A ESTAÇÃO

A estação de Itajubá foi inaugurada em 1891, numa das mais prósperas regiões do sul de Minas Gerais. A partir de 1910, passaram a sair dali os trens para o ramal de Paraisópolis (cuja linha se bifurcava na estação seguinte, Piranguinho) e, em 1927, a linha e os trens do ramal de Delfim Moreira passaram a sair também da estação de Itajubá. Esses dois ramais foram suprimidos respectivamente em 1964 e 1961. Pela estação ainda passaram trens de passageiros até o final dos anos 1970, e a linha foi finalmente suprimida por volta de 1990.
(Ralph Mennucci Giesbrecht.)

POBREZA, MEU !

Segundo o sempre "bem humorado" Gabriel Esper:

01 Degustação em supermercado – Sabe aqueles balcõezinhos que de vez em quando aparecem no supermercado sempre com uma mocinha simpáticca e sorridente oferecendo alguma tranqueira pra você experimentar? Pois é, pobre adora isso. Quem é pobre adora comer qualquer coisa de graça. Experimenta até biscoito pra cachorro. Uma tristeza...

02 Comprar Iphone no Mercado Livre – Fala sério... Isso é caso pra internar. Você acha que um iPhone de verdade custa 299 reais? Em qual planeta você vive? Além de pobre, é retardado.

03 Telha e tijolo – A combinação é perfeita. Pobre atrai telha e tijolo feito ímã.Todo pobre que se preza tem que ter uma pilha de tijolos e telhas no quintal.

04 Grudar o sabonete velho que está acabando no novo que acabou de abrir – Sem comentários!

05 Sandália havaianas – Meu amigo, presta atenção... Só pode passear no shopping de sandálias Havaianas quem é rico. É fashion! Já o pobre passeando de havaianas é mulambento, porque na verdade ele usa a sandália "A Baiana", ou seja, a genérica.

06 Usuar terno no fim de semana – Ou é pobre ou é crente. Rico só usa terno no escritório ou em casamento.

07 Tapete na parede – Compra na 25 de março um legítimo tapete persa “Made in Paraguay” e põe na parede, para ninguém pisar.

08 Festa no McDonald´s ou Habib´s – Só pobre acha que festa naquela porcaria de lanchonete é chique. O cara comemora o aniversário dos filhos no McDonald´s, fica controlando o que a pirralhada come e depois soma os presentes recebidos para ver se a festa não deu prejuízo.

09 Lavar carro no fim de semana – Santa pobreza! Você já viu alguém da Barra da Tijuca ou do Leblon lavando o carro? Em qualquer dia da semana que seja? Quem tem grana, manda lavar. A galera do salário mínimo acha que é programa de fim de semana lavar o chevetão 75 na calçada, com o som ligado no último volume, tocando funk pra todo mundo ouvir. São criaturas dignas de pena!

10 Capinha de celular – Além de ser coisa de pobre é muito boiola. Só viadinho pobre não gosta do celular riscado. Quem tem grana compra outro quando o celular fica riscado.

11 Tá zerinho, zerinho – A criatura desorientada mantém por 15 anos colado no pára-brisa do automóvel, aqueles selos de controle de qualidade, para fingir que comprou o carro "zero quilômetro".

12 Viajando de avião – Quando viaja de avião, pela Gol, com passagem financiada em 15 vezes sem juros, põe no bolso aquelas pavorosas barrinhas de cereais pra dar pros filhos bixiguentos.

13 Strogonoff – Se você perguntar a alguém qual é o prato favorito e a criatura responder “istrogonofi” pode ter certeza: é pobre! E o pior é que a criatura não tem a mínima idéia de como se faz tal iguaria, pois pobre faz um picadinho (geralmente com acém), coloca creme de leite e está pronto!
14 Viajar para Cabo Frio/Guarapari – Quem tem grana vai para Nova York, Paris, Búzios, Fernando de Noronha. Rico no máximo passa por essa miséria, por cima... de avião!

15 Comprar chinelão rider e roupa à crediário na C&A – Fala sério! Só por que a Gisele Bünchen e a Dalinela Sarahyba apareceram na TV, você acha que tá comprando artigo de rico? É artigo de pobre! Quase o fundo do poço, pois o fundo fica na Sulanca, lá em Pernambuco.

16 Baixar filme na internet – A porcaria do computador fica noites e noites inteiras ligado, baixando filmes... Além de pobre é burro. Você acha que a energia elétrica é de graça? Aluga a merda do filme no Blockbuster que fica mais barato, otário!

17 Usar camisa de time na segunda feira – Putz, que nojeira! Usar a camisa do Corinthians, São Paulo ou Flamengo, na segunda feira só pra zoar a galera do trabalho é típico de quem mora no subúrbio!

18 Cama beliche – Móvel típico dos pobres, que se reproduzem feito ratos e tem que dormir em algum lugar, uns em cima dos outros. Rico tem no máximo dois filhos. E cada um tem seu quarto.

19 Vou de Mercedez para o trabalho – Com certeza, o pobre que solta essa pérola está se referindo ao ônibus... Quem tem Mercedes, não fala que tem (280, 500, CLK...). Quem tem, tem até medo de falar...

20 Laje – Tem palavra que mais denota a pobreza do que essa? Por favor, se sua casa ainda não está pronta, seja mais refinado e diga: “Meu imóvel está na estrutura básica” ou simplesmente “Ainda não está pronta”. Jamais diga: “Está na laje!”. Além do quê, laje (argh!) lembra palavras como garage(!), mirage(!) ou viaje(!), que, quando ditas desta forma, meu amigo, é porque a coisa está muito feia para o seu lado.

21 Samantha, Mellanie, Mary, Stephanie, Jenniffer, Camile, Grace Keli, Suellen, Smine, Emily, Maicon, Washington, Wellington, Kevin – Sacanagem com a criança! Botar esses nomes é muito pobre e brega! Coloca um nome simples de todo mundo falar! O que há de errado com os nomes mais simples como: Maria, Ana, Gabriela, etc?

22 Pobrema, ploblema, Iorgute, Táuba, Resistro, Impim, Mortandela, Mindingo, Tóchico, Chalchicha, Berruga, Imbigo, Framengo, Curintcha, Di favor, Menas (essa é de matar), Largatixa, Dar uma telefonema... –Palavras mais utilizadas e daí vemos... é pobre! Se não é pobre, é ignorante, porque todo mundo pode aprender que não é “menas”, é “menos”; que não é “resistro”, é “registro”; que não é “impim”, é “aipim”; que você vai saltar no próximo ponto, não “soltar”! Pedir para essas pessoas falarem palavras simples como “sobrancelha”, “cabeleireiro”, “paralelepípedo”, ou “helicóptero”, é uma afronta. Até porque não repetem a última sílaba mesmo. Fica qualquer coisa como “helicópi”, “paralelepípo”, etc... Sem contar que nomes como “Wellington”, “Washington”, “Wilson” e “Milton” se transformam em “Uélitu”, “Uóchintu”, “Uílso” e “Miltu”... Camões se revira no túmulo a cada vez que ouve.

23 Shortinho com top – Esse é praticamente o uniforme de pobre. Se tiver calor use uma toalhinha para enxugar o suor, de preferência combinando com a cor do top. Mas se tiver frio, é só colocar uma jaquetinha por cima e pronto, você vai arrasar em qualquer evento de pobre!

24 Chamar o marido de Mô, “Môôô...” – Fala sério! Fica parecendo vaca mugindo. E o coitado ainda tem que fazer cara de que gosta senão a mulher cai na porrada com o sujeito. Coisa de mulherzinha... pobre, é claro!

25 No fim de ano, com o 13º salário – Essa é clássica... no restaurante, a família toda, um dos mais salientes entra correndo e vai logo escolhendo a mesa e grita para toda a prole que está acabando de entrar: “Vamo imendá as mesa!!!”

Blog: Se você deu, em algum dos ítens, uma risadinha amarela, você já derrapou ou quase.

ER

DÚVIDA CRUEL