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domingo, 25 de dezembro de 2011

QUASE TERRINHA

Para os mais antigos, Carmo de Minas ainda é Silvestre Ferraz. De lá sairam o Sr. Jayme Riera e a Dona Térça, para se fixarem na terrinha. 

Deu no EPTV

Nas montanhas de Minas, a mais de 1,2 mil metros de altitude, foi cultivado o café considerado o número um do Brasil, no concurso nacional da Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic). As dez sacas premiadas, que foram vendidas por R$ 1.850 cada (o preço médio da saca este ano foi de R$ 570) saíram de uma propriedade de 130 hectares, em Carmo de Minas.
Na classificação feita pelo provador da Cooperativa Regional dos Cafeicultores do Vale do Rio Verde e da Associação Brasileira de Cafés Especiais, o lote campeão atingiu a nota 92, muito superior à média de um café convencional que é 70. Na avaliação, foram levados em consideração aspectos como a aparência e o sabor do grão.
O produtor José Roberto Canato diz que o segredo do café premiado é tentar preservar a qualidade que a natureza já lhe dá com alguns cuidados simples, como rodar o café a cada três horas, fazendo com que ele seque lentamente.
Antes de chegar à categoria nacional, o café foi eleito o melhor de Minas Gerais em um concurso promovido pela Emater, que reuniu mais de 1,6 mil concorrentes.

EPTV

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