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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

SENTIMENTO NA SACOLINHA AMARELA

Ouvido hoje no cruzamento do Alvoradão e o Bretas, na Boa Vista:

- Ô cumpadre, dei uma olhadinha no Supermercado novo. Ficou bonito e tem estacionamento reservado para idosos. Pela lotação, só gente com mais de sessenta vai às compras na terrinha.

- Éh... também dei uma olhada lá e apreciei. Mas tem uma coisa: O Marcão e a Cibele me atendenram tantos anos, que fico sem jeito de virar a casaca. Se eles me pegam saindo carregado lá do chileno, não terei onde enfiar a cara.

- Faz como um médico amigo meu: óculos escuro (mesmo de noite), boné enterrado na cabeça e capa de chuva daquelas de detetive (com gola levantada).

- Já decidi: Vou continuar com o Marcão.

ER 

3 comentários:

Anônimo disse...

Companheiro é companheiro! Parabéns.

Roberto Lamoglia disse...

Edson, O atendimento em um super mercado é e deve ser impessoal. Nós brasileiros gostamos de ser amigos " do dono " e isto nos faz sentir importantes. Faço ,quando necessárias, minhas compras no Alvorada da Praça Getulio Vargas.
O "Seo" (eta mineirice) Antonio é
o seu gerente ou relações públicas e tenho por ele grande respeito e amizade. Mas o mais importante em um super mercado, alem da qualidade dos produtos que vende, são a logistica para facilitar o seu passeio com o carrinho de compras, a identificação dos produtos existentes nas gondolas, ou seja uma placa sobre os corredores entre as mesmas, mostrando o que você vai encontrar,(i.ex: produtos de limpeza:papel higienico e pasta dental o são,mas com finalidades totalmente diferentes) evitando a chatice de sempre estar perguntando a alguem onde acho isto ou aquilo e sem
duvida o preço dos produtos bem identificados. Ou então é melhor voltar aos tempos dos ARMAZENS como o da Boa Vista ou do Sr. Siverio Sanches ( do saudoso Dorly ).Caldo de galinha e concorrência sadía não fazem mal a ninguem. Contínuo como fregues do Alvorada da Getulio Vargas pois o mesmo me atende em 90% das minhas exigências e pelo sorriso do "Seo" Antonio.
Um abraço, Roberto Lamoglia

Anônimo disse...

É seu Antonio ! SEU ANTONIO, o cara!