Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
É de Errol Garner, de 1954. Ninguém a interpreta melhor do que John Mathis. Fora de discussão. Ficou alegre com Ray Stevens, que chegou a ganhar um Grammy na categoria de arranjo musical do ano.
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