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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

NA TERRINHA TEM

O single malt Old Pulteney, de 21 anos, conseguiu 97,5 pontos em uma escala que vai até cem na Jim Murray's 2012 Whisky Bible.
Jim Murray, o especialista em uísque, provou mais de 1,2 mil amostras de bebidas antes de escolher o uísque vencedor.
"O Old Pulteney de 21 anos explode no copo com vitalidade, carisma e classe", afirmou Murray.
"(A destilaria) Pulteney não tem a força financeira dos maiores barões do uísque para fazer propaganda de seus maltes no palco global. Espero que este prêmio ajude uma das grandes (porém) desconhecidas destilarias da Escócia a ser descoberta no mundo todo", acrescentou.
O Old Pulteney é envelhecido em barris de carvalho americano e engarrafado na destilaria Pulteney, em Wick, uma pequena cidade pesqueira no extremo norte da Escócia.
"Estamos muito satisfeitos com este prêmio. É uma homenagem à arte tradicional que temos aperfeiçoado através dos séculos e também ao caráter único que a cidade dá ao nosso uísque", disse um porta-voz da destilaria Pulteney.
A destilaria Pulteney tem uma história atribulada. Uma votação na região de Wick proibiu a venda de bebidas alcoólicas em 1922, uma proibição que duraria 25 anos.
Com a queda na demanda por uísque, a destilaria fechou em 1930, mas reabriu em 1951, depois que a proibição foi derrubada em uma nova votação.

BBC

Blog: Acreditem querendo. Na terrinha, mais precisamente num Restaurante da Américo de Oliveira, vivem algumas garrafas do Old Pulteney. São para uso exclusivo do proprietário. Ao final das tardes de quinta-feiras, costuma receber os amigos para uns goles, sempre acompanhados de liguicinha pura de lombo.

ER

3 comentários:

Aldo disse...

Se tiver caipirinha de dedo de prosa ou sassafraz, meio a meio limão e pinga, com acúcar e gelo, vou lá...

Anônimo disse...

Da pra dizer onde é este lugar! Por favor!

Pingaiada

Anônimo disse...

Bacio di Latte

Hoje faz um calor infernal... Caminhando pelas ruas bateu aquela vontade danada de refrescar-me e de saborear o saudoso sorvete da Praça de Itajubá. De repente, não mais que de repente deparo-me com uma sorveteria. Entro e fico a observar. A fila é enorme! Para amenizar a espera e sendo uma típica mineira, puxo conversa com um senhor simpático e alegre (como todo bom comerciante), dono de um português com sotaque. Fico então sabendo que; a sorveteria Bacio di Latte na qual me encontro nasceu em Milão. Criada por um italiano Edoardo Tonolli e por um escocês Nicholas Johnston, que se conheceram durante uma viagem de barco pela Indonésia, e mais dois sócios investidores.A Itália ganhou em janeiro uma espécie de embaixada nos Jardins, aqui em São paulo. Coube a Tonolli e Johnston inclusive os cuidados com a decoração da sorveteria. A fachada de vidro permite a entrada de luz natural, grandes latões de leite foram transformados em bancos e mais de oitenta livros importados sobre doces ficam à disposição dos clientes. A Bacio di Latte reproduz por aqui a tradicional receita dos sorvetes supercremosos e demonstra qualidade para ameaçar a soberania de outras boas casas, a exemplo da Vipiteno Gelato & Caffè e da Mil Frutas.Nas cubas, brilham até vinte sabores livres de conservantes artificiais, a maioria preparada com leite integral fresco e creme de leite. Entre as melhores versões estão a de pistache trazido de Bronte, cidade da Sicília, e a de chocolate belga Callebaut. Também agrada a opção de iogurte incrementado por calda de cereja amarena. As massas de frutas são montadas como um sorbet, apenas à base de água e açúcar orgânico. Não deixe de provar uma bola de figo, cuja maciez é rompida por crocantes sementes. Em cada pote podem ser servidos no máximo três sabores. O pequeno, de 100 gramas, custa R$ 8,00, o médio, de 130 gramas, R$ 10,00 e o grande, de 160 gramas, R$ 12,00. Na casquinha, dispõe-se apenas um (R$ 8,00) ou dois sabores (R$ 10,00). De arremate, café Illy (R$ 4,00).
A Bacio di Latte fica na Rua Oscar Freire, 136- Jardins. Se você estiver passeando por São Paulo vale a pena experimentar.
Mahbet1