Um estudo elaborado pelo Instituto de Pesquisa Tabulare, de Ipatinga, recrudesce a polêmica sobre o dispêndio dos legislativos municipais. Com base em dados do Tesouro Nacional, o levantamento mostra que, para se manterem, as câmaras mineiras consumiram cerca de R$ 800 milhões em 2010, um valor quase quatro vezes superior aos R$ 212 milhões que os municípios investiram no mesmo período em assistência à criança e ao idoso.
Segundo o levantamento do Tabulare, as câmaras municipais mineiras custaram, em média, em 2010, R$ 40,8 para cada habitante do Estado. O valor fica bem acima do que cada brasileiro gasta, em média, por ano, para manter a Câmara dos Deputados (R$ 18,14), ou o Senado (R$ 14,35).
O estudo feito pelo Tabulare em orçamentos das câmaras mineiras também mostra que os moradores de cidades pequenas são os que mais gastam para manter os legislativos funcionando.
Como não têm renda própria, as prefeituras são as responsáveis pelo pagamento de despesas das câmaras municipais.
Deu no Hoje Em Dia
3 comentários:
Qual seria a sugestão do Blogeiro, fechar as Câmaras ?? Ou elimiar a independencia financeira, ficando nas mãos do prefeito de plantão ????
Na fila, com dúvidas !!!!
Na fila com dúvidas,
Sou do tempo que Vereadores não tinham salário (apenas simbólico) e o cargo não era como uma profissão.
Era um trabalho voluntario.
E segundo me consta, funcionava. Gastar mais com câmaras do que com idosos e crianças, não faz sentido.
zelador
O vereador Paulino PT lidera greve dos professores em Itajubá, por melhores salarios.
Os professores lideram os protestos contra altos salarios dos Vereadores em Itajubá.
Como diz o Caçador do Impossível:- Você conhece algum PT que gera emprego ou renda?
Eu digo:- Vc conhece algum político do PT, que não escolhe a melhor versão para defender seus interesses?
Vide "escritório" do deputado!!!!
P.S/salários
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