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quarta-feira, 6 de julho de 2011

PHOTOGRAPHIA NA PAREDE

Madre Teresa e Princesa Diane

Um comentário:

marcos.caravalho disse...

Ao ver essa foto, lembrei-me de um breve (brevíssimo) contato pessoal que tive com Irmã Dulce quando morei (trabalhando como um mouro, seu Zé) na Bahia. Fizemos um pequeno serviço na rede interna de telefones do hospital fundado por ela,e, quando já íamos saindo, fomos chamados pela irmão da Irmã.
Embora estivesse de cama, recém saindo de uma crise de asma (sei o que é isso, seu Edson - amostra terrível da hora em que vamos colocar o segundo pé prá dentro da barca) mandou nos chamar, para agradecer pessoalmente. Entramos no apartamento em que ela estava e, na hora, me veio a certeza: santos(as) existem. Às vezes, até sob forma de gente humana.
Deve estar, hoje, rezando novenas e tricotando amenidades celestes com Madre Tereza.
Alí por perto, discreto, como quem não quer nada, com aquele meio-sorriso bonachão mostrado no retrato que existe lá na casa da minha mãe, o Padre Alderige (Paderigi, prá nós), ex-vigário de SRC: "-Essas freirinhas...já deviam ter recebido carteirinha de santinhas, né não Olavo? (Por Olavo: meu pai; circulando por lá nessa ótima companhia).
Ah! prá encerrar: o "Deus lhe pague" da Irmão Dulce foi pouco mais que um sussurro, mas os olhos da freirinha, sequinha, encarquilhada...Nunca mais ví nada com aquela doçura, em ninguém, em nenhum lugar. A imagem dêles ficou gravada como se a fogo no canto onde ainda consigo guardar algumas poucas coisas de memória afetiva.
Abraço, vô babão do João.