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quarta-feira, 20 de julho de 2011

MUITO OPORTUNO

Hoje, ao ligar o computador meus olhos se depararam com a palavra GOOGLE escrita com ervilhas. Perguntei ao meu marido:__Hoje é dia do verde, ou algo relacionado?(Santa Ignorãncia!) E ele, calmamente me disse: __quer uma aula de cultura? Pois bem. Hoje deve ser o aniversário de Gregor Mendel, um austríaco, monge e cientista que descobriu a genética através da ervilha. Envergonhada, saí em busca de informações e passo algo à vocês, que já devem conhecer o assunto, mas nunca é demais... Gregor Johann Mendel foi um monge agostiniano, botânico e meteorologista austríaco. Durante a sua vida, Mendel publicou dois grandes trabalhos agora clássicos: "Ensaios com plantas híbridas" e "Hierácias obtidas pela fecundação artificial". Era de uma família de humildes camponeses. Na sua infância revelou-se muito inteligente; em casa costumava observar e estudar as plantas. Sendo um brilhante estudante a sua família encorajou-o a seguir estudos superiores, e, aos 21 anos, a entrar num mosteiro da Ordem de Santo Agostinho (atual mosteiro de Brno, hoje na República Checa) pois não tinham dinheiro para suportar o custo dos estudos. "Gregor". Então Mendel tinha a seu cargo a supervisão dos jardins do mosteiro. Em 1865, formula e apresenta em dois encontros da Sociedade de História Natural de Brno as leis da hereditariedade, hoje chamadas Leis de Mendel, que regem a transmissão dos caracteres hereditários. É conhecido como "Pai da Genética" atualmente. Mendel não só se interessou nas plantas, ele também era meteorologista e estudou as teorias da evolução. Ao longo da sua vida foi membro, director e fundador de muitas sociedades locais: director do Banco da Morávia, foi fundador da Associação Meteorológica austríaca, membro da Real e Imperial Sociedade. Era um homem à frente do seu tempo, mas ignorado durante toda a sua vida. Tornou-se professor de ciências naturais na Escola Superior de Brno, dedicando-se ao estudo do cruzamento de muitas espécies: feijões, chicória, bocas-de-dragão, plantas frutíferas, abelhas, camundongos e principalmente ervilhas cultivadas na horta do mosteiro onde vivia. Gregor Mendel, "o pai da genética", como é conhecido, foi inspirado tanto pelos professores como pelos colegas do mosteiro que o pressionaram a estudar a variação do aspecto das plantas. Propôs que a existência de características (tais como a cor) das flores é devida à existência de um par de unidades elementares de hereditariedade, agora conhecidas como genes. Na fazenda do pai costumava observar e estudar as plantas. Sua vocação científica desenvolveu-se paralela à vocação religiosa. LEIS DE MENDEL Princípios da transmissão hereditária das características físicas foram formulados por Mendel. Ao realizar experimentos com sete características diferentes de variedades puras de ervilhas, Mendel deduziu a existência de unidades hereditárias, que atualmente chamamos de genes, os quais expressam, freqüentemente, caracteres dominantes ou recessivos. Seu primeiro princípio (a lei da segregação), afirma que os genes se encontram agrupados em pares nas células somáticas e que se separam durante a formação das células sexuais (gametas femininos ou masculinos). Seu segundo princípio (a lei da segregação independente) afirma que a atuação de um gene, para determinar uma característica física simples, não recebe influência de outras características. As leis de Mendel forneceram as bases teóricas para a genética moderna e a hereditariedade.

Mahbet1 - (pesquisa do google)

Um comentário:

Anônimo disse...

Interessante...Eu não conhecia quase nada sobre ele. Parabéns!