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quarta-feira, 27 de abril de 2011

UM POUCO DE HISTÓRIA

Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon, podem chamar só de Pedro. Nasceu em Portugal e acompanhando seus pais, Sr. João e Dna Carlota, veio para o Brasil com 9 anos de idade. Aos 19 anos casou-se com Dna. Leopoldina, um menino ainda.
Foi nomeado Príncipe Regente aos 23 anos e Imperador aos 24 anos.
Aos 33 anos abdicou da coroa e voltou para a Europa. Foi imperador por apenas 9 anos (um pouco mais que dois mandatos de hoje).
Tomou o barco ( no mesmo palácio e na mesma cama em que nasceu) aos 36 anos.
Dos 19 aos 36 anos teve 18 filhos.
Além do português, falava o latim, francês, inglês e alemão. Tocava, piano, flauta, fagote, trombone, violino, clarinete, violão, lundu e cravo. Pintava e praticava escultura.
Namorava meio mundo.
Como as coisas eram corridas antigamente.

ER

10 comentários:

Anônimo disse...

Os juizes federais estão em greve por melhores salários. Só para saber, quanto ganha um juiz? Por quantas horas de serviço por dia? Por ano? Quantas férias tem? Quantos salarios ganha?

Dr. ADEVOGADIO

Anônimo disse...

Viver é perigoso mesmo.
Ele deve ter morrido de cansaço...
João Mauro.

Anônimo disse...

Êta homi feio! Credo! Como conseguiu fazer tantos filhos?
"Revoltada"

marcos.caravalho disse...

Departamento "Vale a pena dar uma olhadinha lá" - Setor "Nobreza Brasileira" - Seção "Così non è se vi pare" -> 1828 - Laurentino Gomes.
O Pedro I que aparece lá desestereotipa (!!) aquela figura meio folclórica que nos ensinaram no ginasial/colegial (Seu Julio era ótimo falando dêle e da Marquesa, aquela...).
Abraço

Bah Gorgulho disse...

O nosso lugar no espaço.

Os eventos físicos ocorrem sempre no tempo e no espaço. O tempo, no entanto, se faz presente somente por seus símbolos de medida. É, portanto, intangível. Ninguém pode guardar um pedacinho de 1950 ou 1975 em uma caixa de recordações. Se passou, passou. O que resta é a memória, construída juntamente com as impressões do lugar.
O espaço, ao contrário, se constitui no indício concreto das coisas ocorridas.É a referência consistente da realidade. Afinal, não existem eventos históricos sem referência,

Na música A Praça de Carlos Imperial ele expõe claramente a importância do lugar em nossas vidas:

A mesma praça o mesmo banco
As mesmas flores, o mesmo jardim
Tudo é igual, mas estou triste
Porque não tenho você
Perto de mim...

Beijei aquela árvore
Tão linda onde eu
Com o meu canivete
Um coração eu desenhei
Escrevi no coração
Meu nome junto ao seu
Ser seu grande amor
Então jurei...

A singela canção fala justamente de lembranças associadas a um lugar.
Trata da relação fascinante entre tempo e espaço.Está tudo lá, na tal pracinha, tudo do mesmo jeito, o banco, a árvore, mas no cenário falta a pessoa amada.
Sendo assim...as pessoas fazem parte do lugar. São sua dimensão móvel e mais significativa.

Trecho de um livro maravilhoso que estou lendo no momento. Quando terminar de ler darei mais informações.

Um abraço

Anônimo disse...

Chatice total

garimpando... disse...

Zezinho, você poderia periodicamente lançar um "tema livre", para sugestão e discussão. Digamos, a cada 20 posts, um "break". Seria algo diferente, e bom.
Por exemplo, gostaria de lançar agora uma pergunta: quem conseguiria me explicar, sem ódio no coraçãozinho, a política brasileira de combustivel. Acabei de colocar, lá no Nasser da Rua Nova gasolina a 3.050. Nos Estados Unidos custa 80 centavos de real. Dizem que o Brasil vende para Argentina, Uruguai, Paraguai a preço de banana. Se parar dá para baratear a nossa, não? Alguém me explica com detalhes, para um cidadão leigo?

Edson Riera disse...

Garimpando,

O espaço está aberto. Quanto ao combustível, está aberto o debate. Eu não tenho dúvida. Incompetência e politicagem.

zelador

garimpando... disse...

爱,人们的生活和佩里戈。中国。
favor responder com urgência

garimpando... disse...

ou competência demais para roubar muito?