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sexta-feira, 29 de abril de 2011

CAMARADAS EM ATRITO


Panorama visto da ponte -

De longe, os comentaristas da cidade fazem a seguinte análise sobre as idas e vindas do PT local: "teríamos na terrinha o PT do P que contaria com o decisivo apoio do nosso deputado estadual e o PT do L que teria o vibrante apoio do alcaide".
O jornal "O Sul de Minas" abordou a questão de maneira clara, ouvindo as duas partes (por ter duas partes já deixou de ser unânime decisão partidária). 
O Professor ainda exala ao longe o já quase imperceptível aroma de antigos ideais. O Vice pragmático continua agarrado à ilusória proximidade do poder, aos compromissos assumidos e aos interesses imediatos.
Ambos lutam para encontrar palavras e montar frases que indicariam a existência de uma possível harmonia. Em vão.
A única coisa que poderia uní-los seria imaginar o sorriso sarcástico do tigre peemedebista, sentado sobre o penhasco, aguardando para um futuro próximo a indicação, pelo PT estadual, do vice da sua chapa. 
Enquanto os outros partidos, que outros ?
ER  

3 comentários:

Anônimo disse...

Análise Corretissima..

C.

Rafael Pereira disse...

Zezinho... Não se trata da opinião do paulino e da opinião do Laudelino. Paulino expressa, como presidente, a decisão do partido, legitima e democraticamente tomada. O vice, expressa uma opinião e avaliação pessoal... Essa é a diferença!

Edson Riera disse...

Rafael,

Desta vez você colocou qualquer antigo tucano no bolso do colete. Dependendo do posicionamento, trata-se de "pessoal". Outro, seria partidário. Cá entre nós acostumados a tratar do assunto: É divergência lascada e (acontece nas melhores famílias). Tentar ajeitar é pior.
Assim penso.
abraço
zezinho