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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

POR FALAR EM CERVEJA...

Comentário enviado pelo Walter Bianchi, extraido da Revista Saúde. Então, saúde!

 Os sumérios e os assírios já sabiam disso há 6.000 anos: tomada com moderação, a cerveja faz bem. Ela é a loira mais antiga de que se tem notícia, mas jamais envelhece. Desde 4.000 a.C., pelo menos, sumérios e assírios já se deliciavam com o que consideravam uma beberagem sagrada. O tempo passou, ela viajou pelo mundo todo e hoje é a bebida mais consumida pelo brasileiro. Frequenta a mesa de reis e plebeus, ricos e pobres, jovens e idosos, famosos e anônimos (atenção Anonimos do blog). A cerveja tem história para contar. E não são histórias de botequim, não. É um enredo que mistura prazer e nutrição - muita nutrição. Conta-se que os monges da Idade Média a bebiam nos dias de jejum. Foram eles que lhe deram o apelido de “pão líquido”. “A cerveja é a bebida alcoólica mais saudável que existe”, diz a engenheira de alimentos Elizabeth Torres, da Universidade de São Paulo. “Seus ingredientes são naturais e o processo de produção impede a formação de bactérias patogênicas, nocivas ao organismo.” Dos Deuses aos meros mortais 4.000 a.C., os sumérios deixaram registros em tábuas de terracota sobre os dons da bebida sagrada sikaru, feita de fermentação de grãos. Em 1808, a cerveja chegou ao Brasil na bagagem de dom João VI. Até meados do século XIX, era importante e privilégio dos nobres. Em 1836, nasce a primeira cerveja brasileira, A Barbante da Antártica, com corda que segurava a rolha no gargalo. Em 2001, o Brasil é o 4º produtor mundial de cerveja. Segundo o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja, o brasileiro consome 50 litros da loirinha por ano.
E agora tem em Delfim Moreira - OBA!!!!!!!

Walter Bianchi

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