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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

UM POUCO DE POESIA

Eu canto porque o instante existe
E a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
Sou poeta.

Irmã das coisas fugidias,
Não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
No vento

Se desmorono ou se edifico,
Se permaneço, ou me desfaço,
- não sei, não sei. Não sei se fico
ou passo.


Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa rimada.
E um dia sei que estarei muda:
- mais nada.

Cecília Meireles

SÓ BEATLES

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TWIST AND SHOUT

Ainda na série Beatles cantando músicas dos outros, de Phil Medley e Bert Russell, "Twist and Shout ". Foi gravada antes dos Beatles por duas outras bandas. Faz parte do álbum Please Please Me.
John Lennon estava gripado e rouco no dia da gravação. Ficou muito bom.
Essa música também foi gravada pelo "The Mamas & The Papas", por The Who, The Kinks e Bruce Springsteen.
Imbatível com os Beatles.

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LIVRO PRESENTE DE AMIGO

VAUDEVILLE

Livro gostoso de ler. Memórias do empresário e ex-colunista social, Ricardo Amaral. (Leya - 507 páginas). Amaral fala de seus empreendimentos e narra episódios ocorridos em suas casas noturnas e restaurantes. Faz uma introdução interessante sobre o colunismo social. Escreve:
" O colunismo social surgiu no Brasil em 1941. E nos anos de 1950 virou uma praga. Um fenômeno curioso, sem precedentes em nenhum outro país do mundo. No início dos anos de 1980, contabilizavam-se mais de 3.500 colunistas sociais no Brasil. Só para se ter uma ideia, no começo dos anos 90, O Globo publicava ao mesmo tempo as colunas de Hildegard Angel, Carlos Swann (redigida pelo Ricardo Boechat), Ibrahim Sued e Zózimo Barroso do Amaral.
As colunas sociais transformaram-se com o passar do tempo. Hoje muitas nem sequer tratam mais do tema social. Na verdade, elas foram as precursoras do colunismo hoje existente, modelo também bem brasileiro, cujo fóco são notas de bastidor sobre política, finanças, negócios e personalidades."

Os pioneiros foram foram os americanos Gigi Cassini e Elza Maxwell. No Brasil, Jacinto de Thormes, Ibrahim Sued (o mais famoso de todos), Zózimo Barrozo do Amaral (para mim o melhor de todos), Hildegard Angel, Daniel Más, Michael Koellreutter, todos no Rio de Janeiro. Em Brasília, Gilberto Amaral e em São Paulo, Tavares de Miranda, Alik Kostakis, Giba e mais recentemente, Joyce Pascowitch, Mônica Bergamo e Sonia Racy.

Em Itajubá, temos a Nilda e a Angela Collares, com estilos diferentes.

Podem ter certeza, em todos os jornais é  a página mais vista.

ER  
   

DR. ALZHEIMER


Ouvimos falar tanto em Alzheimer e sabemos tão pouco sobre ele. Alois Alzheimer nasceu em 1864 na Alemanha. Formou medicina em Berlim e foi trabalhar em Frankfurt.
A origem do termo "mal de alzheimer" deu-se em 1901, quando o médico iniciou o acompanhamento do caso da Sra. August, admitida no seu hospital.
Em 1906 ele apresenta num congresso, o trabalho sob o título "sobre uma enfermidade específica do cortex cerebral". Relata o caso de sua paciente August e o define como uma patologia neurológica, não reconhecida, que cursa com demência, destacando os sintomas de deficit de memória, de alterações de comportamento e de incapacidade para as atividades rotineiras.
Dr. Alzheimer faleceu em 1915, aos 51 anos de idade.
Doença terrível, que exige nos limites, dos familiares e pessoas próximas.

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PHOTOGRAPHIA NA PAREDE

"Legenda da foto de Ernest Cole - Africada do Sul (tempos do apartheid) : Eu amo essa criança, ainda que ela vá crescer e me tratar como sua mãe o faz."

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FALTAM SÓ...

SERÁ PESADO