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sábado, 11 de dezembro de 2010

PT ABRE A CAIXA DE FERRAMENTAS III

Eduardo Kattah, escreveu no Estadão:

Diretório defende postura menos amistosa do que a propiciada por Lula em relação ao tucano, visto como novo ‘ líder da oposição neoliberal’
O PT de Minas espera que o governo da presidente eleita Dilma Rousseff adote uma postura menos amistosa em relação ao ex-governador e senador eleito Aécio Neves (PSDB) e a gestão tucana no Estado.
Em meio a um processo de mea culpa e reflexão sobre sua divisão interna, o PT mineiro quer que o diretório nacional e o futuro governo endossem a estratégia do diretório estadual, definida em resolução aprovada no fim de semana passado.
"O que Minas quer construir, pactuado com a direção nacional, é que nós já escolhemos nosso adversário. Nosso adversário é o modelo que o Aécio está implantando em Minas com o (governador reeleito) Antonio Anastasia", disse ontem o presidente do PT mineiro, deputado Reginaldo Lopes.
No documento que trata das eleições deste ano e do futuro da legenda em Minas, o PT afirma que Aécio "se consolida como porta-voz do PSDB e líder da oposição neoliberal", cabendo ao diretório estadual o "contraponto primordial a esse projeto tucano". E ressalta: "Cabe ao DN (diretório nacional) e ao nosso governo federal o reconhecimento dessa condição estratégia de nosso Estado."

Blog: O PT mineiro está como cachorro girando atrás dp próprio rabo. Não quer encarar a dura realidade. O responsável pelo "racha" do partido antes, durante e depois das eleiçãoes foi o quase ex-presidente Lula, que com seu projeto pessoal, tentou atropelar politicamente Minas.
Minas ele não conseguiu, mas o PT mineiro, quase.

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PT ABRE A CAIXA DE FERRAMENTAS II

Deu na Folha:

Reunido em seminário do partido ontem em Belo Horizonte, o PT de Minas anunciou que seus oitos deputados federais eleitos não vão apoiar para presidente da Câmara o petista paulista Candido Vaccarezza, que teria a preferência no PT nacional.
A bancada decidiu apoiar o gaúcho Marco Maia, independentemente da corrente que cada deputado integra no partido, e vai buscar apoio em outros Estados.
Reginaldo Lopes, presidente do PT-MG, afirmou: "Ao escolher o Marco Maia, estamos dizendo para o PT nacional que não concordamos com o método de decisão do PT nacional".
"Estamos mostrando com muita clareza e lealdade ao nosso presidente e à direção nacional a nova postura de Minas. E não estamos de brincadeira", acrescentou Lopes, que é deputado federal.
Convidado a participar do seminário, o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra (SE), não compareceu.
A justificativa dada foi que a presidente eleita Dilma Rousseff o chamou para reunião. Dutra já sabia da decisão da bancada.
Lopes disse que o PT nacional achou que se tratava "só de fala, não de prática".
"Eles se surpreenderam com a decisão da nossa unidade para apoiar um novo candidato [a presidente da Câmara] fora do eixo São Paulo. Foi Minas que decidiu, Minas que fez a posição."
Essa posição, contudo, foi comunicada previamente à presidente eleita Dilma Rousseff, apurou a Folha.

Paulo Peixoto





DIA PARA SER LEMBRADO