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quinta-feira, 29 de outubro de 2009

COMER, REZAR, AMAR

Segundo a escritora do livro, Elizabeth Gilbert, o grande poeta romântico Shelley escreveu certa vez uma carta horrorizada para um amigo na Inglaterra sobre a culinária italiana : "Moças de boa família chegam a comer - você nunca vai adivinhar o quê - ALHO !
(Não tenho nada contra)
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VISÃO A LONGO PRAZO

Sempre gostei muito do Zózimo Barrozo do Amaral, que fez a coluna do Zózimo, durante muitos anos no Jornal do Brasil e no O Globo.

Em 24.11.1995, ele escreveu a seguinte nota:
O PROBLEMA EM BRASÍLIA É O TRÁFICO DE INFLUÊNCIA.
JÁ NO RIO É A INFLUÊNCIA DO TRÁFICO.
Em 05.09.1987, ele escreveu a seguinte nota:
Segundo o noticiário, três mil pessoas acompanharam o enterro do traficante Meio-Quilo.
O mesmo noticiário estimou dias antes em cerca de 900, três vezes menos, os amigos e admiradores presentes ao funeral do poeta Carlos Drummond de Andrade.
Decididamente, o País está doente.
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A VIÚVA CLICQUOT

O poeta Lord Byron, declarou: "'A única coisa que as mulheres poderiam ser vistas comendo era salada de lagosta e bebendo champanhe."'
Madame de Pompadour, amante do Rei da França, teve uma frase melhor: "O champanhe é o único vinho que deixa a mulher mais bonita depois de beber"
As frases acima estão no Livro A VIÚVA CLICQUOT - Tilar Mazzeo - Editora Rocco - Chama a atenção também pela cor da capa, que a mesma do rótulo do champanhe.
Livro interessantíssimo sobre o champanhe. Lá ficaremos sabendo que o primeiro foi o Dom Perignon, nome de um frade (lenda diz que foi o criador do vinho com borbulhas) - Esse nome foi registrado pela empresa Moet & Chandon.
Curiosamente, as mulheres dominaram o setor, com a viúva Clicquot Ponsardin, a viúva Pommery, que inventou o champanhe sêco, brut, Damme Geoffrey, Lily Bollinger e outras.
Para complicar as coisas, dizem que foram os Ingleses, na realidade, que inventaram o vinho com borbulhas.
 
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